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União da Mocidade da Assembléia de Deus em Taboão da Serra do Ministério do Belém - Setor 45.
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Absolutos
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Amor - Nosso Único Argumento
"Pois em Cristo habita corporalmente toda a plenitude da divindade." Col. 2:9
"Deus é amor. Todo aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele." I João 4:16
Não há falta de argumentos no mundo.
Pessoas estão agitadas e prontas para discutir tudo. Embora esta
tendência de argumentar não seja uma novidade é a nossa oportunidade de
lidar com esta tendência.
Nós precisamos de uma revelação de Deus em Cristo que nos mostre o caminho certo neste mundo que só quer discutir e argumentar. O caminho é deixar o amor ser o nosso único argumento. O amor é o único argumento que Deus usa. Esta é a revelação que encontramos somente em Jesus.
Lendo nos evangelhos sobre a vida de Jesus muitas vezes me parece que Ele estava desligado dos argumentos e discussões ao seu redor. As vezes Ele parece nem se importar com a política ou realidades sociais. Alguns momentos Ele parece não ter uma opinião própria.
Certa vez um homem gritou para Jesus exigindo que Jesus falasse com o seu irmão para dividir a herança com ele. Jesus disse: "Homem, quem me designou juiz ou árbitro entre vocês?" Jesus não se oferece a ajuda-lo receber o dinheiro. Jesus não se oferece a orar por ele. Ele ensina o homem a tomar cuidado com a ganância que destruiria a sua alma e impediria a sua capacidade de amar.
Nós precisamos de uma revelação de Deus em Cristo que nos mostre o caminho certo neste mundo que só quer discutir e argumentar. O caminho é deixar o amor ser o nosso único argumento. O amor é o único argumento que Deus usa. Esta é a revelação que encontramos somente em Jesus.
Lendo nos evangelhos sobre a vida de Jesus muitas vezes me parece que Ele estava desligado dos argumentos e discussões ao seu redor. As vezes Ele parece nem se importar com a política ou realidades sociais. Alguns momentos Ele parece não ter uma opinião própria.
Certa vez um homem gritou para Jesus exigindo que Jesus falasse com o seu irmão para dividir a herança com ele. Jesus disse: "Homem, quem me designou juiz ou árbitro entre vocês?" Jesus não se oferece a ajuda-lo receber o dinheiro. Jesus não se oferece a orar por ele. Ele ensina o homem a tomar cuidado com a ganância que destruiria a sua alma e impediria a sua capacidade de amar.
Mateus 12: 13-14 Alguém da multidão
lhe disse: “Mestre, dize a meu irmão que divida a herança comigo”.
Respondeu Jesus: “Homem, quem me designou juiz ou árbitro entre vocês?”
Seguir Jesus é fazer do amor o nosso único argumento ou declaração sobre a realidade deste mundo. Não é que, como discípulos,
não temos opiniões. Temos. É que decidimos usar o único argumento que
dá resultados como Jesus obteve. Decidimos deixar o nosso amor ser a
nossa opinião.
Quando penso em todas as coisas que gostaria de dizer perante a política e a situação social de hoje o meu sangue começa a esquentar - muito.
Quando Jesus pensou sobre estas coisas e o que Ele queira falar, Ele derramou o seu sangue por todos.
O amor de Jesus é a palavra final de Deus. Deve ser a nossa, também.
Quando penso em todas as coisas que gostaria de dizer perante a política e a situação social de hoje o meu sangue começa a esquentar - muito.
Quando Jesus pensou sobre estas coisas e o que Ele queira falar, Ele derramou o seu sangue por todos.
O amor de Jesus é a palavra final de Deus. Deve ser a nossa, também.
Carlos McCord
Presidente do Ministério Permanecer
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
As Palavras de Jesus
Psiquiatra e autor M. Scott Peck disse no seu livro A Trilha menos Percorrida que existem quatro disciplinas que são necessárias para um ser humano aprender a sofrer e crescer neste mundo.
"Quais são estas ferramentas, estas
práticas para sofrer, estes meios de passar pela dor e crescer que eu
chamo de disciplinas? Existem quatro: adiar a recompensa, aceitar a
responsabilidade pessoal, dedicar-se à verdade e achar o equilíbrio" pg. 18
A Trilha menos Percorrida
O Dr. Peck continua dizendo que estas disciplinas são melhor aprendidas na infância, num lar estável. Eu concordo plenamente!
O que muito chamou a minha atenção foi como
Dr. Peck descreve a importância de adiar a recompensa (em inglês: delay
gratification). Ele define esta prática assim:
"... é o processo de agendar a dor e o
prazer (recompensa ou gratificação) de tal maneira que você aumenta a
sensação da recompensa encarando e experimentando a dor primeiramente, e
assim, eliminando-a. Viver assim é a única maneira satisfatória para se
viver." pg. 19 A Trilha menos Percorrida.
Quando leio as palavras de um autor com M.
Scott Peck, eu admiro a paixão e o desejo de ajudar pessoas que ele
tem. O Dr. Peck tem ajudado milhares de pessoas a viver melhor. Ele
inspira pessoas! Ainda assim, eu sempre levo minhas palavras e as
palavras de pessoas como Dr. Peck para Jesus e vejo se estas palavras
harmonizam ou criam dissonâncias com as palavras Dele.
Quando levei as palavras do Dr. Peck para encontrar harmonia ou dissonância com as palavras de Jesus encontrei os dois.
Harmonia
Quando o Dr. Peck fala de enfrentar o dor
primeiro e adiar a recompensa, eu ouço Jesus dizendo: "Tome a sua cruz e
siga me". Carregar a cruz é amar quem eu preciso amar. Amar
normalmente significa enfrentar a dor primeiramente. Vejo que o Dr. Peck
fez uma declaração que está em harmonia com as palavras de Jesus.
Dissonância
O Dr. Peck me chama a "agendar a dor e o
prazer". Não consigo ouvir Jesus me dizendo "Carlos, agende sua dor e
seu prazer." O que ouço Jesus dizendo é "Carlos, seja feita a vontade do
meu Pai na sua vida." Creio que Jesus está dizendo que Deus sabe melhor
do que eu como gerenciar a minha dor ou o meu prazer. Aqui creio que o
Dr. Peck fez uma declaração que não levou em conta o agir de Deus no meu
dia a dia.
Concordo com o Dr. Peck que a incapacidade humana de adiar a sua expectativa de recompensas ou de sensações gratificantes é destrutiva e perigosa. Acho que as quatro disciplinas que o Dr. Peck identificou são muito importantes para quem quer ser um ser humano de verdade. Todos deveriam aprendê-las e pratica-las.
Ainda assim, eu sempre levo as minhas palavras ou as palavras de qualquer outra pessoa para ouvi-las na presença das palavras de Jesus. Se há harmonia eu celebro!
Se há dissonância eu entendo que as palavras de Jesus tem que ser as palavras definitivas.
Somente as palavras de Jesus estão sempre em harmonia com o coração do Pai e do Espírito Santo.
"As minha ovelhas ouvem a minha voz..." João 10.27a
Carlos McCord
Presidente do Ministério Permanecer
terça-feira, 28 de agosto de 2012
25 aniversario da UMADETSE 2012
Congresso da mocidade do Taboão da Serra.
Será realizado nos dias 7,8 e 9 de Setembro as 18h30.
Estamos convidando todos voces.
Local: R. Manuel Ferreira Júnior, 94 - Taboão da Serra - SP, 06773-000
Será realizado nos dias 7,8 e 9 de Setembro as 18h30.
Estamos convidando todos voces.
Local: R. Manuel Ferreira Júnior, 94 - Taboão da Serra - SP, 06773-000
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
PERDÃO E TRANSFORMAÇÃO
Ladrão rouba dinheiro mas devolve após conhecer lei de Deus
"Te roubei, mas estou devolvendo o dinheiro, pois sou
evangélico e conheço as leis de Deus.”, disse o ladrão em carta deixada para as
vítimas.Um ladrão ainda não identificado pela polícia roubou uma casa em Tatuí,
São Paulo. O caso surpreendeu a polícia depois que ele voltou deixando uma carta
com um pedido de desculpas, dizendo-se evangélico, e ainda deu dicas de como
proteger melhor a casa.
Segundo a polícia, o ladrão invadiu a casa pela janela do quarto do casal, dono da casa, com uma chave de fenda, levando dois envelopes de R$ 400. De acordo com o G1, o casal preparava o dinheiro para pagar as contas da casa.Os donos se surpreenderam logo depois quando viram um envelope deixado em sua porta com parte do dinheiro, R$ 250 e uma carta, escrita à mão. O ladrão justificou o roubo e pediu desculpas à vítima.
Segundo a polícia, o ladrão invadiu a casa pela janela do quarto do casal, dono da casa, com uma chave de fenda, levando dois envelopes de R$ 400. De acordo com o G1, o casal preparava o dinheiro para pagar as contas da casa.Os donos se surpreenderam logo depois quando viram um envelope deixado em sua porta com parte do dinheiro, R$ 250 e uma carta, escrita à mão. O ladrão justificou o roubo e pediu desculpas à vítima.
“Peço que me perdoe. Fiz no momento de desespero, pois
estou desempregado já faz um tempo. Te roubei, mas estou devolvendo o dinheiro,
pois sou evangélico e conheço as leis de Deus.”Na carta o ladrão ‘evangélico’
ainda informa como foi que efetuou a invasão. “Esperei sua filha sair e pulei a
janela. 1000 perdões”. E ainda deixou um conselho: “coloque cadiado (sic) nas
janelas. Abraços”. Apesar do arrependimento do ladrão e a devolução do dinheiro,
o delegado Alexandre Andreucci, investigador do caso, informou que isso não
diminuirá sua pena e ele poderá pegar de dois a oito anos de prisão.”
Essa foi uma situação inédita na cidade. "Em 20 anos de polícia, nunca vi o registro de uma ocorrência assim".
Data: 8/6/2012 10:34:2Essa foi uma situação inédita na cidade. "Em 20 anos de polícia, nunca vi o registro de uma ocorrência assim".
Fonte: creio
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Ossada encontrada pode ser de João Batista
Uma
ossada encontrada em uma igreja búlgara em 2010 pode, efetivamente, ser
de São João Batista, segundo pesquisadores da Universidade de Oxford,
Grã-Bretanha, que submeteram os ossos a uma nova datação de carbono 14.
A
falange analisada em Oxford é, de fato, datada do século I,
correspondente à época em que o pregador, parente de Jesus, teria
vivido, segundo diferentes textos religiosos, indicou a universidade em
um comunicado.
Reconhecendo
a surpresa ao constatar a idade avançada da ossada, os cientistas
destacaram, contudo, que esta datação não basta para autentificar a
relíquia.
A
descoberta ocorreu em 2010 por arqueólogos que faziam escavações em uma
antiga igreja situada em uma ilha búlgara denominada Sveti Ivan, que
significa, literalmente, "São João".
Do chão localizado perto do altar, eles extraíram um pequeno sarcófago de mármore contendo restos humanos - entre os quais uma falange, um dente e a face de um crânio -, bem como três ossos de animais.
Do chão localizado perto do altar, eles extraíram um pequeno sarcófago de mármore contendo restos humanos - entre os quais uma falange, um dente e a face de um crânio -, bem como três ossos de animais.
Thomas
Higham e Christopher Ramsey tentaram datar os ossos humanos, mas apenas
um deles, a falange, ainda continha suficiente colágeno (uma proteína
fibrosa) para permitir uma boa datação por carbono 14, forma de carbono
radioativo, portanto instável. "Nós
ficamos surpresos que a datação tivesse revelado uma idade tão
avançada. Nós pensamos que os ossos fossem mais recentes, talvez dos
séculos III ou IV. Contudo, os resultados são realmente coerentes com
qualquer um que tenha vivido no século I", declarou o professor Higham
em um comunicado.
"Se
se trata de São João Batista ou não é uma pergunta que nós não podemos e
provavelmente nunca poderemos responder", assegurou. Outros
cientistas, da Universidade de Copenhague, reconstituíram uma parte do
genoma de três ossos. As sequências de DNA obtidas mostram que
pertenceram a um único indivíduo, provavelmente do sexo masculino,
portador de genes característicos do Oriente Médio, de onde São João
Batista era originário.
Ao lado do sarcófago, os arqueólogos búlgaros também encontraram uma pequena caixa de tufo, uma rocha vulcânica, com inscrições em grego antigo mencionando explicitamente São João Batista.
Ao lado do sarcófago, os arqueólogos búlgaros também encontraram uma pequena caixa de tufo, uma rocha vulcânica, com inscrições em grego antigo mencionando explicitamente São João Batista.
O
texto em questão pede a ajuda de Deus para "nosso servo Thomas", que
segundo certas teorias teria ficado encarregado de levar estas relíquias
para a ilha búlgara. A análise desta caixa revelou que ela seria, possivelmente, originária da Capadócia, uma região da Turquia. Para
os cientistas búlgaros, as ossadas provavelmente chegaram à ilha
procedentes da Antióquia, cidade turca onde a mão direita de São João
foi conservada até o século X.
Fonte: Creio
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
ÁLCOOL E DIREÇÃO
Especialistas voltam a defender tolerância zero para consumo
A tolerância zero ao consumo de álcool por motoristas
voltou a ser a tônica da audiência pública convocada pelo Supremo Tribunal
Federal (STF) para discutir a Lei Seca, que teve nesta segunda-feira, dia
14, sua segunda etapa, dando sequência ao debate que começou há uma semana.
Dos 17 palestrantes do dia, 14 defenderam que a segurança coletiva deve estar
acima de direitos individuais e de questões comerciais nas discussões sobre o
tema.
Números, opiniões científicas, fotografias de pessoas
mutiladas em acidentes e dramas pessoais de vitimados pela embriaguez ao volante
foram os principais argumentos usados para convencer o ministro Luiz Fux sobre a
necessidade de manter a lei como está. Fux é relator de uma ação de
inconstitucionalidade que pretende anular trecho da Lei Seca, editada em 2008,
cujo julgamento deve ocorrer até o final do ano. Ele convocou as audiências
públicas para ter elementos técnicos e científicos, e não apenas jurídicos, para
apreciar o assunto.
A maioria dos especialistas defendeu que não há limite
seguro de álcool no sangue para condutores e que o ideal é a tolerância zero. A
legislação brasileira determina responsabilidade criminal a partir de 0,6 grama
por litro (g/l) de sangue. “Não é só o condutor embriagado o responsável por
acidente. Muita gente que bebe pouco também não consegue reagir adequadamente a
situações inesperadas”, defendeu Jailton da Silva Tristão, representante da
Polícia Rodoviária Federal.
Segundo Flávio Pechansky, da Secretaria Nacional de
Políticas sobre Drogas (Senad) do Ministério da Justiça, a única diferença entre
cada caso é o aumento das chances de acidente dependendo da quantidade de álcool
ingerido, passando de chances 2,5 vezes maiores com ingestão de 0,2 g/l para
pelo menos 11 vezes mais chances com ingestão acima de 0,8 g/l.
O representante da Associação Brasileira de Medicina de
Tráfego (Abramet), Flávio Adura, também usou números para convencer o relator da
ação dos benefícios da Lei Seca, como a redução de 25% nas chamadas de
ambulância, de 36% nos atendimentos de emergência e até do número de postes
danificados em São Paulo. “Em 40 anos de médico, não vi vacinas e antibióticos
que reduziram em tão curto espaço de tempo a mortalidade e a morbidade”.Já para
o representante da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação, Alesandro
Abreu, o paralelo entre a redução de acidentes e a edição da Lei Seca é uma
“ilação”, já que não há, segundo ele, uma ação de fiscalização consolidada
nacionalmente. Abreu defendeu que a Lei Seca deve ser proporcional à gravidade
de cada caso e criticou propostas que tramitam no Congresso Nacional para
endurecer ainda mais a norma, como a que tira a tolerância de 0,6 g/l. “Com
tolerância zero, como vai reagir agente da lei quando a pessoa come bombom com
licor? Será uma situação hilária”.
O defensor público Renato Devitto também acredita que o
endurecimento da lei penal não é suficiente para inibir o álcool no trânsito, já
que, na maioria dos casos, o motorista embriagado dificilmente ficará preso. “Se
cria uma expectativa na população de que a lei penal pode atuar como uma varinha
de condão para resolver um problema de nuance cultural, mas não vai resolver”.
Segundo Devitto, as sanções administrativas e a disseminação de uma nova cultura
podem ser mais eficazes para a construção de um trânsito mais seguro.
Data: 15/5/2012 08:36:29 Fonte: Creio
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Amabilidade
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segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Vivendo Livres de Dívidas
"Perdoe as nossas dívidas assim como perdoamos aos nossos devedores."
Mateus 6:12
Quando não amamos quem devemos amar criamos
uma dívida no mundo que é da nossa responsabilidade. Dívidas separam
pessoa. Uma dívida cria uma barreira entre as pessoas e afasta a
possibilidade de um bom relacionamento. Somente o perdão pode restaurar
relacionamentos machucados pelo poder de uma dívida de um amor que não
foi entregue na hora certa.
É por isso precisamos buscar viver livres de dívidas como Jesus viveu. Quando Ele disse que ninguém poderia convencê-Lo de pecado Ele poderia ter dito "Eu não tenho uma dívida de amor com ninguém". O amor de Jesus foi continuo e perfeito. O nosso amor não é assim, mas podemos receber de Jesus a inspiração de viver sem dívidas.
Viver uma vida sem dívidas requer de nós o apoio contínuo da perfeita presença do Espirito de Jesus. Precisamos viver inspirados pelo amor perfeito em Jesus para amar quem devemos amar na hora certa e no momento certo. Sem Ele não podemos viver livres das dívidas do amor que não chegou à vida de alguém.
Quando amamos como Jesus amou criamos abundância em vez da escassez nos nossos relacionamentos. Uma sociedade com muitas pessoas vivendo livres das dívidas de amor será abençoada por Deus e terá relacionamentos riquíssimos. É assim que cada comunidade cristã deveria viver.
É por isso precisamos buscar viver livres de dívidas como Jesus viveu. Quando Ele disse que ninguém poderia convencê-Lo de pecado Ele poderia ter dito "Eu não tenho uma dívida de amor com ninguém". O amor de Jesus foi continuo e perfeito. O nosso amor não é assim, mas podemos receber de Jesus a inspiração de viver sem dívidas.
Viver uma vida sem dívidas requer de nós o apoio contínuo da perfeita presença do Espirito de Jesus. Precisamos viver inspirados pelo amor perfeito em Jesus para amar quem devemos amar na hora certa e no momento certo. Sem Ele não podemos viver livres das dívidas do amor que não chegou à vida de alguém.
Quando amamos como Jesus amou criamos abundância em vez da escassez nos nossos relacionamentos. Uma sociedade com muitas pessoas vivendo livres das dívidas de amor será abençoada por Deus e terá relacionamentos riquíssimos. É assim que cada comunidade cristã deveria viver.
"Como o Pai me amou, assim eu vos amei; permaneçam no meu amor." João 15:9
Carlos McCord
Presidente do Ministério Permanecer
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Trabalhar não enriquece ninguém
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Postado: 134 dias atrás | Em: Dinheiro, Inteligência Espiritual
Trabalhar não enriquece ninguém. Pode parecer loucura, mas não é! O post desta semana está baseado em uma palestra ministrada por Renato Cardoso em Londres, no final do ano passado, em um congresso financeiro para mais de 750 pessoas (e pode ser conferida acessando este link). Como a palestra foi em inglês, resolvi passar o conceito para vocês em português (com a devida anuência do autor).
A base dessa grande palestra foram duas pequenas frases (que se eu fosse você, anotava em letras garrafais e pendurava em um lugar que pudesse visualizar todos os dias). Vamos a elas:
OS POBRES SÓ DEIXARÃO DE SER POBRES NO DIA EM QUE PERCEBEREM QUE PENSAR É DE GRAÇA.
Você não precisa ter dinheiro para pôr sua cabeça para funcionar. Não importa se você não estudou ou se não tem muita cultura. Ou ao contrário, você teve lá suas oportunidades mas nunca foi fã da vida acadêmica. Pensar não tem nada a ver com estudo ou formação. Todo mundo pode fazê-lo, mas apesar disso, poucos o fazem. E daí vem a segunda frase:
VOCÊ SÓ PODE SER RICO PENSANDO.
Pois é, se você achava que só podia ficar rico trabalhando, se enganou… Claro que parte disso é o trabalho, mas trabalhar não é tudo. Se fosse, você deveria estar rico, não? E mais: seu pai não trabalhou ou trabalha muito? Antes dele, seus avós não trabalharam muito? Então onde está a sua grandiosa herança…?
Vamos pensar a respeito. Como os ricos que você conhece se tornaram ricos? Você já analisou a história de alguns deles? Talvez tenha lido alguma biografia ou assistido algum documentário ou mesmo visto o sucesso deles nos noticiários. Porém, é muito provável que você não tenha notado algo comum entre eles, e que não é comum na cultura de muitas nações e, por isso, a grande maioria das pessoas nasce, vive e morre pobre. Eles investiram em seus talentos.
Você só vai multiplicar o seu ganho se souber quais são e como usar os seus talentos. E isso, apesar de ser de graça, nem todo mundo se propõe a fazer. Já trabalhar todo mundo se propõe (ou tem que se propor, queira ou não). É triste, mas muita gente vive neste planeta por 70, 80, 90 anos sem descobrir seus talentos e vive com o que “a vida lhe trouxe”, sem ir atrás do que realmente quer.
Provavelmente o ensinamento que seus avós passaram para os seus pais e que estes passaram para você com respeito à vida financeira foi: “Estude bastante, tire boas notas na escola para quando você crescer poder arranjar um bom emprego!” Vale o alerta: se você tem passado isso para seus filhos, por favor, pare! Você deve educa-los para uma visão maior. Seus filhos devem ser educados para serem líderes. Para descobrirem e desenvolverem os seus talentos, assim como você.
Você tem talento. E provavelmente tem mais do que um (já comentamos isso aqui em posts anteriores). Mas será que você já os descobriu? Caso sim, no que os tem usado? E o quanto você tem investido neles?
Descubra o seu talento e use-o para se tornar um líder, para ser um empreendedor, para ser o seu próprio patrão. Os benefícios e a estabilidade que um bom emprego pode lhe proporcionar não serão suficientes para fazê-lo rico. Então se é esse o seu objetivo, comece a pensar como um líder para tornar-se um. Inspire-se em líderes e, muito em breve, seus filhos e as pessoas ao seu redor serão inspirados por você. Líderes inspiram pessoas.
Saia da sua zona de conforto, use seu tempo livre para pensar em estratégias de como ganhar dinheiro e coloque-as em prática. Se a primeira ideia não der certo, vá para a segunda. Se esta também falhar, vá para a terceira. Você só não pode entregar os pontos. Um líder é determinado e não aceita um não como resposta!
Fonte: bprenatocardoso
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
BILLY GRAHAM
Chega ao Brasil o que pode ser o último livro do líder
Encabeçando a lista de
best-sellers do New York Times, o autor Billy Graham, que completou 93 anos no
fim de 2011, lança o que ele mesmo define como seu último livro “A Caminho de
Casa” (Nearing Home).
O livro que foi lançado nos
EUA no ano passado e agora chega ao Brasil tem como objetivo encorajar pessoas,
de todas as idades e crenças, a viver melhor. No livro, ressalta a importância
da construção de bases sólidas nas relações e ensina a olhar de frente para as
transições da vida, com confiança e compreensão. Muitas pessoas temem
envelhecer. Ninguém gosta de pensar em perder independência e o controle da
própria vida. Mas aprender a aceitar essas alterações é o primeiro passo para
lidar bem com elas.
“Não posso verdadeiramente
dizer que eu gostei de envelhecer”, Graham escreve em seu livro, “sem medo, mas
isso é apenas parte da realidade da vida à medida que envelhecemos”. Mais
importante, ele convida os leitores “para explorar comigo… também a esperança e
realização e até mesmo alegria que pode ser nossa, uma vez que aprendemos a
olhar para esses anos a partir do ponto de vista de Deus e descobrir sua força
para nos sustentar a cada dia”.
Graham diz que Deus tem uma
razão específica para manter cada pessoa viva, e todos, independentemente da sua
idade, devem se esforçar para descobrir o que seu propósito é para esses anos, e
como eles podem alinhar suas vidas com Ele. Também é importante aprender não só
para lidar com os medos e as lutas e as limitações de crescimento na vida, mas
também para realmente crescer mais forte interiormente, em meio às
dificuldades.
“A melhor maneira de
enfrentar os desafios da velhice é se preparar para eles agora, antes que eles
cheguem”, diz Graham.
“A Caminho de Casa” é um
livro repleto de bons conselhos para que estejamos preparados de forma
emocional, física e espiritual para o dia em que chegue o fim de nossas
vidas.
Billy
Graham
William Franklin Graham Jr.,
mais conhecido por Billy Graham, é considerado um dos 10 homens mais admirados
do século 20, segundo pesquisa do Instituto Gallup. Já reuniu em suas Cruzadas
Evangélicas um público de mais de 200 milhões de pessoas em 185 países, e sua
audiência em rádio e televisão superou os 2,2 bilhões de pessoas, em 2008.
Estima-se que mais 3 milhões de pessoas aceitam a Jesus Cristo como Senhor e
Salvador de suas vidas nas grandes cruzadas de Billy Graham.
Data: 18/6/2012 08:49:22Fonte: O Verbo
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
PRINCÍPIOS BÍBLICOS DE LIDERANÇA PASTORAL
LIDERANÇA
Primeiro tópico: O problema da disciplina Por: Ary Velloso | |
INTRODUÇÃO
Nesta série abordarei vários Princípios Bíblicos que um pastor, liderando a sua igreja, enfrenta no seu dia a dia. Procurarei não ser tão técnico, mas ir de encontro às necessidades reais que todos nós enfrentamos no ministério pastoral. Estes estudos são frutos de pesquisa, mas sobretudo associados a minha vida diária de pastor.
Neste primeiro artigo, desejo chamar atenção para um problema que nós pastores enfrentamos constantemente em nossas igrejas, ou seja: "0 problema da disciplina".
Em uma estatística notei que, numa certa região do país, as igrejas haviam recebido 989 membros e excluídos, nesse mesmo ano, 809. Por que tantas exclusões? Será que estamos realmente zelando pela pureza da fé e pela beleza da vida cristã em nossas igrejas? Será que muitas destas exclusões não são resultados de partidarismo que divide a igreja, legalismo extremo ou, muitas vezes, capricho pastoral? É certo que uma das razões de tantas exclusões é a falta de ensino bíblico, de uma integração sadia dos novos convertidos, e de uma preocupação incessante com o crescimento dos que já estão envolvidos em nossas igrejas.
Mas, o que desejo aqui, é levantar uma pergunta para o pastor amigo: Será que estamos, nós, cientes, dos princípios que envolvem a disciplina e consequentemente a exclusão de um irmão?
Antes de disciplinarmos qualquer pessoa, temos que considerar alguns textos chaves que lidam com esta matéria: Mateus 18.15-20; 1Coríntios 8; Romanos 14; 1Coríntios 5.
Ainda que brevemente, notemos os passos a serem tomados na disciplina de alguém: Mateus 18.15-20: Primeiro Passo: "Se o teu irmão pecar, vai argüi-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão". Temos nós, realmente, partido para obedecer este princípio? Temos dado ouvido àquele irmão que caiu em pecado? Está o irmão realmente arrependido?
Se aquele irmão,genuinamente mostra arrependimento, por que não perdoar e restaurar aquele irmão? Quem sabe se aquilo que você considera pecado, seu irmão não julga ser pecado? Exemplo: "Ir ao cinema"? "Jogar bola ou ir à praia no domingo". Eu não creio que isto seja pecado, mas à luz de 1Coríntios 8, é possível que até venha a ser, mas, é necessário muito amor, discernimento espiritual para ajudar este irmão. Mas, suponhamos que seja adultério, e este irmão confessa e abandona o pecado, só há uma coisa a fazer: amá-lo e encorajá-lo, ajudando-o a superar, porque, excluí-lo, não é a maneira de ajudá-lo.
No versículo 16, encontramos o Segundo Passo a ser tomado, caso o irmão persista no seu pecado (verifique se realmente é pecado e não legalismo de sua parte). "Se, porém, não te ouvir,toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda palavra se estabeleça". Neste verso encontramos então o pastor acompanhado de outro irmão, conversando amorosa, mas firmemente com o irmão em pecado, e ele persistindo no erro. Então partimos para o Terceiro Passo encontrado no verso 17: "E, se ele não os atender, dize-o à igreja; e, se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano".
Como notamos nestes três passos a serem tomados, Deus está preocupado que haja uma harmonia entre os crentes. Vemos no versículo 20: "Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles". Este verso é muito usado em dias de chuva, quando apenas meia dúzia de pessoas aparece no culto ou na reunião de oração. Para nos justificar ou confortar os irmãos presentes, nós dizemos: "somos poucos, mas está escrito que onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles". Mas isto não é a verdade! O que Jesus está dizendo é que Ele não estará no nosso meio a não ser que os versículos 15, 16 e 17 já tenham sido aplicados. De fato no versículo 19 nós lemos: "Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que porventura pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai que está nos céus". A palavra usada no grego para "concordarem" significa sintonizar. Sintonia, sinfonia são derivados desta palavra. Em outras palavras, Jesus está dizendo que onde estiverem dois ou três reunidos em harmonia, em sintonia de espírito com o mesmo propósito de honrar e glorificar o nome d'Ele, Ele ali estará. Mas se o pecado que aparece no versículo 15, não for biblicamente resolvido, não haverá harmonia e a orquestra estará desafinada e a benção do Senhor ausente.
ILUSTRAÇÃO
Um irmão da igreja, veio falar comigo sobre a pressão em que ele se encontrava para mentir e conseqüentemente sair de uma grande dificuldade. Abri a Bíblia e mostrei para aquele irmão o que Deus pensava sobre a mentira. Ele saiu. No outro dia, voltou abatido, mas dizendo que não resistira a pressão, e mentiu. Eu lhe disse: Agora,já não é algo entre mim e você. No domingo, reuni alguns irmãos e em uma sala à parte, expus o problema para eles, estando presente o irmão envolvido. Em amor, mas com firmeza exortamos aquele irmão ao arrependimento, mostrando-lhe que uma igreja que deseja viver biblicamente, não pode ter os seus membros mentindo.
Houve choro, orações e saímos daquela reunião mais unidos e fortes em Cristo. E esta pessoa era um dos principais
líderes da igreja, mas não podemos em matéria de disciplina, nos comprometer fazendo acepções de pessoas; se fizermos, estaremos vendendo o nosso ministério em troca da aprovação dos homens e Deus não nos deixará impune.
RESUMINDO:
Temos que disciplinar os crentes faltosos, mas temos que ter todo cuidado para que a nossa disciplina seja executada de acordo com os princípios da Palavra de Deus e não por causa do nosso legalismo ou preconceitos pessoais.
Pastor amigo, como está você nesta área?
Data: 18/5/2010 08:42:45Nesta série abordarei vários Princípios Bíblicos que um pastor, liderando a sua igreja, enfrenta no seu dia a dia. Procurarei não ser tão técnico, mas ir de encontro às necessidades reais que todos nós enfrentamos no ministério pastoral. Estes estudos são frutos de pesquisa, mas sobretudo associados a minha vida diária de pastor.
Neste primeiro artigo, desejo chamar atenção para um problema que nós pastores enfrentamos constantemente em nossas igrejas, ou seja: "0 problema da disciplina".
Em uma estatística notei que, numa certa região do país, as igrejas haviam recebido 989 membros e excluídos, nesse mesmo ano, 809. Por que tantas exclusões? Será que estamos realmente zelando pela pureza da fé e pela beleza da vida cristã em nossas igrejas? Será que muitas destas exclusões não são resultados de partidarismo que divide a igreja, legalismo extremo ou, muitas vezes, capricho pastoral? É certo que uma das razões de tantas exclusões é a falta de ensino bíblico, de uma integração sadia dos novos convertidos, e de uma preocupação incessante com o crescimento dos que já estão envolvidos em nossas igrejas.
Mas, o que desejo aqui, é levantar uma pergunta para o pastor amigo: Será que estamos, nós, cientes, dos princípios que envolvem a disciplina e consequentemente a exclusão de um irmão?
Antes de disciplinarmos qualquer pessoa, temos que considerar alguns textos chaves que lidam com esta matéria: Mateus 18.15-20; 1Coríntios 8; Romanos 14; 1Coríntios 5.
Ainda que brevemente, notemos os passos a serem tomados na disciplina de alguém: Mateus 18.15-20: Primeiro Passo: "Se o teu irmão pecar, vai argüi-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão". Temos nós, realmente, partido para obedecer este princípio? Temos dado ouvido àquele irmão que caiu em pecado? Está o irmão realmente arrependido?
Se aquele irmão,genuinamente mostra arrependimento, por que não perdoar e restaurar aquele irmão? Quem sabe se aquilo que você considera pecado, seu irmão não julga ser pecado? Exemplo: "Ir ao cinema"? "Jogar bola ou ir à praia no domingo". Eu não creio que isto seja pecado, mas à luz de 1Coríntios 8, é possível que até venha a ser, mas, é necessário muito amor, discernimento espiritual para ajudar este irmão. Mas, suponhamos que seja adultério, e este irmão confessa e abandona o pecado, só há uma coisa a fazer: amá-lo e encorajá-lo, ajudando-o a superar, porque, excluí-lo, não é a maneira de ajudá-lo.
No versículo 16, encontramos o Segundo Passo a ser tomado, caso o irmão persista no seu pecado (verifique se realmente é pecado e não legalismo de sua parte). "Se, porém, não te ouvir,toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda palavra se estabeleça". Neste verso encontramos então o pastor acompanhado de outro irmão, conversando amorosa, mas firmemente com o irmão em pecado, e ele persistindo no erro. Então partimos para o Terceiro Passo encontrado no verso 17: "E, se ele não os atender, dize-o à igreja; e, se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano".
Como notamos nestes três passos a serem tomados, Deus está preocupado que haja uma harmonia entre os crentes. Vemos no versículo 20: "Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles". Este verso é muito usado em dias de chuva, quando apenas meia dúzia de pessoas aparece no culto ou na reunião de oração. Para nos justificar ou confortar os irmãos presentes, nós dizemos: "somos poucos, mas está escrito que onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles". Mas isto não é a verdade! O que Jesus está dizendo é que Ele não estará no nosso meio a não ser que os versículos 15, 16 e 17 já tenham sido aplicados. De fato no versículo 19 nós lemos: "Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que porventura pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai que está nos céus". A palavra usada no grego para "concordarem" significa sintonizar. Sintonia, sinfonia são derivados desta palavra. Em outras palavras, Jesus está dizendo que onde estiverem dois ou três reunidos em harmonia, em sintonia de espírito com o mesmo propósito de honrar e glorificar o nome d'Ele, Ele ali estará. Mas se o pecado que aparece no versículo 15, não for biblicamente resolvido, não haverá harmonia e a orquestra estará desafinada e a benção do Senhor ausente.
ILUSTRAÇÃO
Um irmão da igreja, veio falar comigo sobre a pressão em que ele se encontrava para mentir e conseqüentemente sair de uma grande dificuldade. Abri a Bíblia e mostrei para aquele irmão o que Deus pensava sobre a mentira. Ele saiu. No outro dia, voltou abatido, mas dizendo que não resistira a pressão, e mentiu. Eu lhe disse: Agora,já não é algo entre mim e você. No domingo, reuni alguns irmãos e em uma sala à parte, expus o problema para eles, estando presente o irmão envolvido. Em amor, mas com firmeza exortamos aquele irmão ao arrependimento, mostrando-lhe que uma igreja que deseja viver biblicamente, não pode ter os seus membros mentindo.
Houve choro, orações e saímos daquela reunião mais unidos e fortes em Cristo. E esta pessoa era um dos principais
líderes da igreja, mas não podemos em matéria de disciplina, nos comprometer fazendo acepções de pessoas; se fizermos, estaremos vendendo o nosso ministério em troca da aprovação dos homens e Deus não nos deixará impune.
RESUMINDO:
Temos que disciplinar os crentes faltosos, mas temos que ter todo cuidado para que a nossa disciplina seja executada de acordo com os princípios da Palavra de Deus e não por causa do nosso legalismo ou preconceitos pessoais.
Pastor amigo, como está você nesta área?
Fonte: Creio
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Anjos
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segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Sendo Você de Verdade
"O Senhor é o meu pastor, de nada terei falta." Salmo 23.1
Recentemente preguei uma mensagem sobre
salmo 23. Depois da mensagem uma mulher me procurou e disse que há uns
16 anos atrás ela colou estas palavras no parabrisa do carro dela e
cancelou o seguro contra roubo. Logo depois o carro foi roubado.
Ela disse que depois de ouvir a mensagem
ela finalmente entendeu o que significam as palavras "O Senhor é o meu
pastor, de nada terei falta." Ficar 16 anos sem entender estas palavras é
muito tempo!
Quando Deus é nosso pastor não teremos
falta de nada para nos tornarmos o tipo de ovelha que Ele quer. O alvo
de Deus é levar o rebanho inteiro para um desenvolvimento saudável para
um propósito que Ele tem em mente. Descobrir o propósito que Deus tem em
mente e este trecho fica bem claro.
O que Deus quer é nos desenvolver até o
ponto de podermos amar como Jesus amou. Ser como Jesus, é ser uma ovelha
madura no rebanho de Deus. Ser como Jesus, é ser você de verdade.
Quando cooperamos com o Pastor teremos
exatamente o que precisamos para amar quem devemos amar. Certamente isto
incluirá as ferramentas materiais como um carro, mas as coisas que
fazem o amor uma realidade são coisas invisíveis e eternas.
Quando esta mulher entendeu que Deus estava providenciando tudo para ela ser e de amar como Jesus, ela conseguiu ver como Ele tinha cuidado de tudo nos últimos 16 anos da vida dela.
Viver esta verdade é viver muito mais do
que colocar um adesivo no carro. É viver momento a momento seguindo o
Pastor das nossas almas.
“Não tenham medo, pequeno rebanho, pois foi do agrado do Pai dar-lhes o Reino." Lucas 12:32
Carlos McCord
Presidente do Ministério Permanecer
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
DEVOCIONAL RBC
Religião Verdadeira por Bill Crowder
Recentemente, vi a propaganda de uma marca de roupas indicadas
para jovens, a qual apresentava jeans e todos os acessórios adequados. Não há
nenhuma novidade nisso. Entretanto, o que chamou minha atenção foi o nome da
grife: “Religião Verdadeira”. Isso me fez parar e pensar: Por que foi escolhido
esse nome? Não estou percebendo algum significado mais profundo? Qual é a
conexão entre uma marca de jeans e a religião verdadeira? O que eles querem
dizer com isso? Minhas reflexões me deixaram com perguntas para as quais não
tinha respostas.
Sou grato porque o livro de Tiago é claro ao descrever a
religião verdadeira ou fé verdadeira: “A religião pura e sem mácula, para com o
nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a
si mesmo guardar-se incontaminado do mundo” (1:27). Isso é revigorante.
“Religião verdadeira” — fé genuína — é uma expressão de como nos relacionamos
com o nosso Deus. Uma das evidências de nossa nova identidade em Cristo é a
maneira como cuidamos uns dos outros — alcançar os mais frágeis e vulneráveis
dentre nós, aqueles que mais precisam de ajuda.
Religião verdadeira não é uma peça de roupa para vestir e
desvestir. É um desafio grandioso sobre como vivemos diante de um Deus santo e
das outras pessoas.
Data: 26/4/2012 08:27:58 Fonte: Creio
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
EVANGÉLICOS E CATÓLICOS UNIDOS
Grupo promete fazer frente a proposta do governo sobre aborto
Evangélicos e católicos reagiram à proposta de redução de danos e
riscos para o aborto ilegal, em discussão no Ministério da Saúde.A ideia
é que mulheres que decidiram abortar sejam acolhidas na rede de saúde e
recebam informações sobre alternativas, riscos e métodos.
"Isso não existe, nós vamos para cima", afirmou o deputado João Campos (PSDB-GO), presidente da Frente Parlamentar Evangélica.O tema será tratado na reunião da bancada evangélica na terça-feira. Campos diz que serão pedidas audiências com os ministros Alexandre Padilha (Saúde) e Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral).
"Vamos colocar com veemência nossa posição e nossa disposição de fazer enfrentamento se o governo levar isso para frente", avisa ele.Há quem fale em obstrução das sessões no Congresso -como em 2011, com o "kit gay", material para combater a homofobia nas escolas que não chegou a ser distribuído.
"Vem o Executivo, com o artifício do dano, legalizar o aborto. Estão desrespeitando o que a presidente Dilma Rousseff disse na campanha [quando se comprometeu a não mexer na lei para aprovar o aborto], diz o advogado católico Paulo Fernando Melo, vice-presidente do movimento nacional Pró-Vida e Pró-Família.
O pastor Silas Malafaia, presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, também subiu o tom. "É política de safadeza", afirmou. "Que questão de saúde pública é essa que mata o bebê? Tem que ser para proteger os dois [mãe e filho]. É a maneira maquiada de se ensinar e motivar o aborto."
O assunto também repercutiu na rede on-line que reúne o movimento de mulheres. "É um avanço no direito à informação, tema que vem mexendo muito com o movimento feminista", explica Telia Negrão, do conselho diretor da Rede Feminista em Saúde.
"A informação tem que guiar a possibilidade de ação no mundo", diz Margareth Arilha, do Núcleo de Estudos da População (Unicamp). "Há a estratégia argumentativa de que seria incitamento ao crime, mas é o mesmo debate que existiu sobre drogas no STF. E o tribunal disse que o direito de informação, de manifestação, deveria ser preservado. Não combina mais com o Brasil essa argumentação."
Ideia reduz risco para mulheres, diz feminista
A política de redução de danos não eleva o número de abortos, e diminui os abortos inseguros, afirma Telia Negrão, do conselho diretor da Rede Feminista de Saúde.
Folha - Como vê o plano?Telia Negrão - É o direito ao acesso à informação. Ela não é provida hoje porque os médicos temem sofrer consequências legais. As mulheres passariam a receber todas as informações. Você não aumenta o número de abortos, você diminui os abortos inseguros.
E o acesso à medicação?O problema é que, tanto no Brasil quanto no Uruguai, o misoprostol é vedado para venda na farmácia. Com isso, a mulher compra no mercado paralelo. No Brasil, não só é caro, como ele vem falsificado.
Como funcionaria no dia a dia essa política?Quando a mulher decide fazer um aborto, é muito difícil ela ser demovida. Quando ela diz "eu vou fazer", o médico pergunta "como você pretende fazer isso?". Ela responde que vai comprar o Cytotec, mas não sabe a dosagem. E ele diz "espera, se você vai tomar o Cytotec, eu vou dizer como você vai tomar". Essa é uma questão humana, de direito à informação.
Proposta é uma tapeação, afirma médico da CNBB
Dizer que uma política de redução de danos para o aborto diminui as mortes maternas é uma "tapeação", diz o padre Berardo Graz, médico italiano e coordenador da comissão em defesa da vida da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) em SP.
Folha - A proposta de redução de danos afronta a lei?Padre Berardo Graz - Diretamente não, mas afronta o espírito da Constituição, que declara a vida inviolável. No Uruguai, o médico não receita o remédio abortivo, mas o médico descreve como funciona. Indiretamente, incentiva a pessoa a fazer o aborto.
Argumenta-se que isso reduz o risco de morte...Essa política é uma tapeação, é errada. As mortes maternas não são a primeira preocupação do Ministério da Saúde. A cada ano morrem 400 mil mulheres, por morte materna não chegam a 2.000. Por abortos, se chega na casa de 150, 200 por ano. E esse número se reduziria se fizéssemos uma política de respeito ao feto.
E por que surge a proposta?Faz parte da vontade do governo de legalizar o aborto. Infelizmente, o Brasil de Lula assinou um tratado com a ONU em que afirmam que eles legalizariam o aborto.
"Isso não existe, nós vamos para cima", afirmou o deputado João Campos (PSDB-GO), presidente da Frente Parlamentar Evangélica.O tema será tratado na reunião da bancada evangélica na terça-feira. Campos diz que serão pedidas audiências com os ministros Alexandre Padilha (Saúde) e Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral).
"Vamos colocar com veemência nossa posição e nossa disposição de fazer enfrentamento se o governo levar isso para frente", avisa ele.Há quem fale em obstrução das sessões no Congresso -como em 2011, com o "kit gay", material para combater a homofobia nas escolas que não chegou a ser distribuído.
"Vem o Executivo, com o artifício do dano, legalizar o aborto. Estão desrespeitando o que a presidente Dilma Rousseff disse na campanha [quando se comprometeu a não mexer na lei para aprovar o aborto], diz o advogado católico Paulo Fernando Melo, vice-presidente do movimento nacional Pró-Vida e Pró-Família.
O pastor Silas Malafaia, presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, também subiu o tom. "É política de safadeza", afirmou. "Que questão de saúde pública é essa que mata o bebê? Tem que ser para proteger os dois [mãe e filho]. É a maneira maquiada de se ensinar e motivar o aborto."
O assunto também repercutiu na rede on-line que reúne o movimento de mulheres. "É um avanço no direito à informação, tema que vem mexendo muito com o movimento feminista", explica Telia Negrão, do conselho diretor da Rede Feminista em Saúde.
"A informação tem que guiar a possibilidade de ação no mundo", diz Margareth Arilha, do Núcleo de Estudos da População (Unicamp). "Há a estratégia argumentativa de que seria incitamento ao crime, mas é o mesmo debate que existiu sobre drogas no STF. E o tribunal disse que o direito de informação, de manifestação, deveria ser preservado. Não combina mais com o Brasil essa argumentação."
Ideia reduz risco para mulheres, diz feminista
A política de redução de danos não eleva o número de abortos, e diminui os abortos inseguros, afirma Telia Negrão, do conselho diretor da Rede Feminista de Saúde.
Folha - Como vê o plano?Telia Negrão - É o direito ao acesso à informação. Ela não é provida hoje porque os médicos temem sofrer consequências legais. As mulheres passariam a receber todas as informações. Você não aumenta o número de abortos, você diminui os abortos inseguros.
E o acesso à medicação?O problema é que, tanto no Brasil quanto no Uruguai, o misoprostol é vedado para venda na farmácia. Com isso, a mulher compra no mercado paralelo. No Brasil, não só é caro, como ele vem falsificado.
Como funcionaria no dia a dia essa política?Quando a mulher decide fazer um aborto, é muito difícil ela ser demovida. Quando ela diz "eu vou fazer", o médico pergunta "como você pretende fazer isso?". Ela responde que vai comprar o Cytotec, mas não sabe a dosagem. E ele diz "espera, se você vai tomar o Cytotec, eu vou dizer como você vai tomar". Essa é uma questão humana, de direito à informação.
Proposta é uma tapeação, afirma médico da CNBB
Dizer que uma política de redução de danos para o aborto diminui as mortes maternas é uma "tapeação", diz o padre Berardo Graz, médico italiano e coordenador da comissão em defesa da vida da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) em SP.
Folha - A proposta de redução de danos afronta a lei?Padre Berardo Graz - Diretamente não, mas afronta o espírito da Constituição, que declara a vida inviolável. No Uruguai, o médico não receita o remédio abortivo, mas o médico descreve como funciona. Indiretamente, incentiva a pessoa a fazer o aborto.
Argumenta-se que isso reduz o risco de morte...Essa política é uma tapeação, é errada. As mortes maternas não são a primeira preocupação do Ministério da Saúde. A cada ano morrem 400 mil mulheres, por morte materna não chegam a 2.000. Por abortos, se chega na casa de 150, 200 por ano. E esse número se reduziria se fizéssemos uma política de respeito ao feto.
E por que surge a proposta?Faz parte da vontade do governo de legalizar o aborto. Infelizmente, o Brasil de Lula assinou um tratado com a ONU em que afirmam que eles legalizariam o aborto.
Fonte: Folha de São Paulo
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
DICAS DE COMO ENCONTRAR UM MENTOR
LIDERANÇA
Fique atento à voz do Espiríto Por: Marcelo Fraga | |
Dos sete relacionamentos de um líder que brilha,
possivelmente o mais difícil é encontrar um mentor. Se você está à
procura dessa pessoa, os seguintes passos podem ajudar. Coloque um
asterisco na frente de cada passo que você gostaria de tomar.
1. Ore, ouvindo a Deus. Faça isso em cada passo a seguir também.
2. Se
auto-avalie para discernir se você tem algumas características que
impedem que as pessoas queiram lhe mentorear. Pode até perguntar para
algumas pessoas de confiança sobre isso. Procure eliminar quaisquer
barreiras suas que impedem que um relacionamento de mentoria dê certo
(Hendricks, cap. 4). Os obstáculos maiores em encontrar um mentor são
internos. “Procurar um mentor é semelhante a procurar um amor”
(Hendricks, p. 59).
3. Defina
em que área você quer crescer ou desenvolver, sendo o mais específico
possível. Sem investir nessa tarefa, nem saberá a quem procurar como
mentor (Hendricks, cap. 3 e págs 60-61). Por exemplo, muitos entendem
que ajuda ter um mentor profissional ou ministerial, e outro que lhe
ajude quanto à sua vida espiritual, familiar, emocional e prioridades.
4. Anote
os nomes dos três melhores candidatos, sabendo que nenhum é perfeito e
que pode precisar de uma pessoa que lhe ajude mais em sua vida pessoal,
espiritual, emocional e conjugal e outra pessoa para ser um mentor ou
líder na área ministerial.
5. Priorize
as pessoas na lista, quanto a quem você acha que poderia ser a mais
indicada, segunda mais indicada e assim em diante. Considere
especialmente a facilidade que você teria para se encontrar com essa
pessoa.
6. Marque
um encontro inicial com a primeira pessoa de sua lista, sem falar de
mentoria para não assustá-la. Leve uma lista de assuntos ou propostas
nas quais gostaria de ter mais luz. Se o encontro for bom, pergunte se
poderia se encontrar de novo com ela em aproximadamente dois meses. Se
os próximos encontros também forem bons, pergunte se poderiam fazer isso
regularmente, a cada dois meses. Uma vez que os encontros estão
andando bem, pode indicar que você considera essa pessoa como sua
mentora. Possivelmente poderia lhe dar um bom livro sobre mentoria,
como o do Hendricks, para lhe ajudar crescer em sua habilidade de
mentorear.
7. Durante
cada encontro fique atento à voz do Espírito quanto a tarefas ou áreas
que você deve trabalhar antes do próximo encontro. Encerrando o
encontro, ambos devem anotar as tarefas e você deve marcar a data de um
próximo encontro.
8. Normalmente
cada encontro iniciará, após oração, com um repasse das tarefas que
cada um deve haver anotado. Até o final do encontro haverá novas
tarefas.
9. Se
com o passar do tempo você perceber que não está dando certo, procure
outra pessoa em sua lista. Continue buscando, até que Deus lhe conceda
alguém que realmente corresponda.
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Amizade
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segunda-feira, 6 de agosto de 2012
A Enorme Calma de Deus
"Deus dá-nos
uma visão, e depois nos faz descer até aquilo que tem valor para ele e
para que, mediante os embates, nos moldemos até à forma dessa visão; e é
nesse vale que muitos de nós desfalecem e desistem. Todas as visões se
tornarão reais se tivermos a paciência de esperar por elas. Pense em
quanto tempo Deus tem! Ele nunca se apressa. Nós é que vivemos sempre
duma pressa frenética. Entramos logo em ação, apenas à luz da glória da
visão que temos, sem primeiro ter a visão real feita em nós; aí Deus tem
que nos levar ao vale e fazer-nos passar pelo fogo e pela água para
moldar-nos até chegarmos ao ponto em que ele possa confiar-nos a
realidade espiritual dessa mesma visão. Desde que recebemos a visão de
Deus, Deus está operando em nós e fora de nós, tentando dar-nos a forma
do ideal que ele idealizou. Mas, normalmente estamos sempre escapando de
sua mão e tentando moldar-nos a nós mesmos à forma que achamos ser a
melhor." Oswald Chambers
Como discípulo Deus tem lhe dado uma visão da pessoa que você pode se tornar em Cristo. Deus colocou em você um desejo de ser uma pessoa diferente e muito melhor. Você está com muita pressa para ser esta pessoa. Deus não está com tanta pressa.
Realmente não é fácil fazer um ajuste e nos sintonizarmos com a enorme calma de Deus. Estamos acostumados a viver como sendo pessoas com pressa e o vemos o projeto de Deus em nossas vidas como sendo curto e rápido. Não é assim. Deus está trabalhando em nós num projeto eterno e permanente.
Outro dia estava conversando com a minha esposa Pamela. Ele perguntou se eu havia percebido como Deus é paciente conosco na restauração das nossas almas. Brincando com ela eu disse: "É claro que Ele é paciente, nós não estamos indo para nenhum lugar onde Ele não esteja."
Estava brincando mas na hora que falei sabia que tinha falado algo que é a verdade. Deus está sempre calmo e tranquilo porque Ele sabe que não vai embora e nós também não vamos embora.
No mundo parece que nada é permanente e ninguém fica conosco para sempre. Talvez esta sensação que precisamos que correr e fazer tudo rápido vem desta insegurança. Não conseguimos ficar calmos e tranquilos porque tudo está indo embora nas nossas vidas. Todos nós vivemos com algum tipo de pressa doentia.
Talvez o sábado no Velho Testamento existisse em parte para mostrar a enorme calma de Deus. Talvez a maneira que Jesus discipulou somente 12 discípulos durante 3 anos mostra o ritmo da vontade de Deus bem feita.
Você se lembra da visão que Deus colocou no seu coração sobre as mudanças na sua vida? Fique calmo e tranquilo. Deus não vai embora e você não vai embora. Fique no caminho da visão. Uma parte da sua transformação é você aprender a não ter pressa.
Deus tem todo o tempo que existe.
Descanse na enorme calma de Deus.
Carlos McCord
Presidente do Ministério Permanecer
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
COMO DEIXAR A IGREJA NUMA BOA
LIDERANÇA
Você não será lembrado pelo que fez e sim como saiu do ministério Por: Ary Velloso | |
Você e eu conhecemos pastores que fizeram um bom ministério, mas que ficaram na igreja além do que deviam e terminaram de maneira triste. Você não será lembrado tanto pelo que você fez na igreja, mas pela maneira ‘como’ você saiu dela. Portanto, sair numa boa é extremamente importante.
Qual o melhor tempo para isto acontecer?
Sinais negativos para não sair
· Esperar a igreja estar em perfeitas condições, porque isto nunca acontecerá. As igrejas têm falhas, lacunas, vícios e etc.
· Quando há oposição. Estamos numa guerra, o inimigo tenta nos apagar, é importante considerar e consultar pessoas neutras ou pastores de fora para oferecerem seus conselhos.
· Quando você está sofrendo por ser líder. Sofrimento é parte da liderança. O líder recebe muito chumbo grosso. Tenha casca grossa, mas avalie por que está recebendo tudo isto!
· Quando os recursos faltam, sejam financeiros ou humanos. Em 95% das igrejas estas coisas faltam.
· Enumeremos outros...
Sinais negativos que são dicas para sair bem
· Quando há uma resistência contínua a novas idéias. Isso significa que a igreja está estagnada e não aberta a mudanças, e não pode haver crescimento sem mudanças, e não há mudanças sem perda, e não há perda sem dor. Não vale a pena brigar.
· Quando sua família está sofrendo. Lembre-se, sua família é a coisa mais importante nesse mundo. É ela que lhe dá autoridade para exercer um ministério sério. Se ela não está bem na igreja, seja por finanças, críticas ou outra razão qualquer, isto deve ser analisado com profundidade e quem sabe, o melhor é sair bem, sem fazer grande alarde.
· Quando sua família não está em ordem. Os princípios de II Timóteo e Tito não estão sendo vividos por você e os seus familiares.
· Quando você fez algo estúpido: perdeu a credibilidade em termos morais, fez mau uso das finanças da igreja; fez mau uso das suas próprias finanças.
· Quando a sua liderança (pessoal) está esgotada
Reconheça isto antes que a igreja toda comece a orar para Deus lhe transferir para a glória. Você e eu sabemos ou conhecemos pastores que têm ficado além do tempo que deviam.
Logo que você percebe (ou percebem por você) que já não há mais “casamento” entre você e boa parte da igreja, quando você se sente um estranho no ninho ou não está conectando mais com as pessoas.
Sinais positivos que são dicas para sair bem
· Quando a igreja está em paz;
· as finanças estão equilibradas;
· ninguém está pedindo a saída do pastor;
· a visão do futuro é muito promissora;
· a igreja tem bons pastores e pregadores;
· temos homens sérios como líderes;
· temos um gestor competente e de visão;
· os ministérios da igreja estão bem liderados.
Isto não significa que a igreja está perfeita, não existe perfeita igreja. Sempre há várias necessidades e muitos ministérios que precisam de liderança e outros ministérios que precisam surgir na igreja. Mas significa que está razoavelmente bem.
Colega de ministério, quando eu escrevo sobre o sair da igreja ou passar o bastão, eu não estou falando em aposentadoria do ministério. O servo do Senhor jamais se aposenta e vai pescar ou descansar em uma rede à beira do mar ouvindo o barulho das ondas e o cantar dos pássaros. Teremos muito tempo para isto, mas enquanto estivermos por aqui, como forasteiros e peregrinos, temos que estar vivendo à luz de I Coríntios 15, que fala da nossa transição daqui para lá, e depois, de nos levar perto do céu, Paulo diz: “Portanto, meus amados irmãos, seja firme, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que no Senhor, o vosso trabalho não é vão.” I Cor. 15: 58.
Data: 13/9/2011 08:47:24
Fonte: Creio
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Arrebatamento
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