sábado, 12 de março de 2016

Como posso ajudar um cristão perseguido que conheci pela internet?

Muitos cristãos brasileiros têm o desejo de ajudar, porém, deve ser feito de uma maneira segura


Talita* checava o seu perfil no Facebook quando se deparou com uma pessoa desconhecida que lhe pedia para ser adicionada ao seu grupo de amigos na rede social. Ela achou interessante e começou a trocar mensagens com a pessoa.
Esse indivíduo, que se apresentou com o nome de Ahmed, dizia ser da Arábia Saudita, e Talita logo compartilhou sobre Jesus e o evangelho com ele. Ahmed se mostrou interessado e disse que não tinha contato com cristãos, mas que gostaria muito de poder ir a uma igreja. Quando Talita lhe disse que havia cristãos na Arábia Saudita, Ahmed não acreditou. Para convencê-lo, ela falou com ele sobre o ministério da Portas Abertas.
O rapaz (Talita logo descobriu que ele tem 27 anos de idade) ficou bastante animado e perguntava se Talita poderia lhe informar o endereço de alguma igreja na Arábia Saudita, para que ele pudesse ir ao culto. Como ela não possuía tal informação, entrou em contato com a Portas Abertas Brasil, pedindo o contato de algum cristão ou igreja para passar ao Ahmed.
Perfis falsos
Esse relato pode parecer singular, mas acontece com mais frequência do que se pode imaginar. O escritório da Portas Abertas Brasil recebe todo mês alguns e-mails que relatam histórias parecidas com a da Talita.
Infelizmente, nem todas as pessoas nas redes sociais são quem dizem ser. Alguns parceiros foram enganados por pessoas que se diziam cristãos perseguidos, os quais pediam ajuda para comprar passagens aéreas e fugir do país. No fim, não passavam de hackers que invadiram os e-mails e perfis desses parceiros nas redes sociais na tentativa de obter acesso à sua conta bancária.
É verdade que não se pode saber quem está mentindo ou dizendo a verdade na internet. Assim, siga a sábia orientação de Salomão em Provérbios 14.15: "O inexperiente acredita em qualquer coisa, mas o homem prudente vê bem onde pisa". A cautela e a prudência são louvadas na Palavra de Deus, mostrando que agir com cuidado não significa ser insensível nem ter pouca fé.
Seja cauteloso ao usar as redes sociais
- Não compartilhe imediatamente qualquer informação, seja na internet, seja no celular. Verifique primeiro se ela é procedente, pesquisando o assunto na internet ou entrando em contato conosco.
- Ao ser abordado por alguém que diz precisar de ajuda, use o bom senso. Não se deixe levar pela emoção. Pergunte como a pessoa chegou até você, verifique se o tipo de ajuda que ela quer é lícito ou ilícito.
- Jamais exponha seus dados na internet. Seu e-mail, número de telefone e até o número da sua conta no banco são informações preciosas que, se caírem em mãos erradas, podem lhe trazer muitos problemas.
Ore!
A oração é sempre mais eficaz que qualquer outra ajuda. Se alguém pedir sua ajuda, ore primeiro, pedindo discernimento do Espírito Santo sobre como proceder.
*O nome verdadeiro foi alterado para preservar a identidade da pessoa.

Cristão testemunha sobre sua fuga da Coreia do Norte e a mudança da sua vida pelo Evangelho

Em um emocionante testemunho, o escritor norte-coreano Joseph Kim relata sua luta pela sobrevivência em um país no qual passou fome e teve sua família destruída

Fonte: Guia-me / com informações Christianity Today | 01/06/2015 - 09:20

Cristão testemunha sobre sua fuga da Coreia do Norte e a mudança da sua vida pelo Evangelho
De certa forma, eu imagino que crescer na Coreia do Norte é como crescer em qualquer outro lugar. Eu tinha um pai e uma mãe, que não deixavam de me mostrar o amor deles por mim e por minha irmã mais velha. Eu pegava libélulas com os meus amigos e esperava com entusiasmo pelos desenhos animados que passavam na TV.
Então, em 1995, o pior da 'Grande Fome' desceu sobre a terra, e os privilégios da minha infância foram retirados.
Quando eu tinha 12 anos, meu pai morreu de fome. Nossa casa foi tomada para pagar uma dívida que ele tinha com um 'amigo' da família. Nesse mesmo ano, minha mãe fugiu para a China com a minha irmã, em busca de comida e dinheiro. Ela voltou alguns meses mais tarde, sozinha. Ela tinha vendido minha irmã como 'noiva' para algum homem - um destino comum para as jovens refugiadas norte-coreanas. Minha mãe acreditava que seria uma vida melhor para a minha irmã, se comparada à que ela teria em casa.
Eu nem mesmo sabia que ela tinha conhecimento acerca do que o tráfico sexual realmente é. A maioria dos traficantes destacam os benefícios de uma jovem ser casada com um homem chinês. Ela não foi a única norte-coreana que teve de tomar esse tipos de decisão tão difícil. Ela [minha mãe] continuou a viajar secretamente para a China, até que foi capturada e presa pelo governo norte-coreano.
Como eu não tinha uma família junto a mim, passei a morar nas ruas e a possibilidade de ser amado começou a desvanecer-se. Antes que eu tivesse a chance de decidir quem eu era em meus próprios termos, a minha identidade foi definida por outros: 'desabrigado', 'órfão', 'mendigo'. Quando me aproximava das pessoas nas praças de alimentação, nos mercados da cidade, elas me batiam ou me afastavam como se eu fosse uma mosca. Ninguém dizia: "Eu vejo o quão cansado e sem esperança você deve estar".
Aos 15 anos de idade, eu me vi diante de uma escolha: Eu poderia morrer de fome como meu pai, ou fugir do país tentar garantir uma vida melhor fora de suas fronteiras fortificadas. Entre a certeza da morte e as chances de sobrevivência, eu escolhi a sobrevivência.
Eu tinha ouvido falar que a maioria dos norte-coreanos tentaram atravessar a fronteira com a China durante a noite e, sendo assim, eu planejei minha fuga para o meio-dia de fevereiro de 2006. Eu desci as margens do rio Tumen, revestindo meus sapatos com sedimentos de areia para a tração, e corri em toda a superfície gelada do rio para a outra margem. Foi um milagre, eu ter conseguido fazer isso.
Eu fugi cheio de esperanças. Eu tinha certeza de que eu não teria nenhuma dificuldade em encontrar alimentos. Imaginei famílias chinesas entregando-me as suas sobras, como uma tigela de arroz, que não era nada para eles. Mas uma vez na China, a realidade bateu. Quase ninguém queria compartilhar nada comigo. Eles ficavam irritados quando eu simplesmente pedia que me dessem o que sobrou. Eu estava tão confuso. Não era assim que eu esperava que as pessoas reagissem.
Por algumas semanas, eu mal consegui o suficiente para sobreviver. Em seguida, uma senhora corea/chinesa idosa se aproximou de mim.
"Eu sinto muito, não há nada que eu possa oferecer", disse ela. "Mas você deve ir a uma igreja", disse ela, olhando para um edifício que tinha uma cruz.
Eu já tinha visto uma cruz vermelha sobre os portões de um hospital na Coreia do Norte, mas não tinha idéia de que uma cruz tinha a ver com a Igreja. Eu segui as instruções daquela mulher. Eu vi alguns edifícios, mas nenhum tinha uma cruz vermelha.
Eu parei e perguntei a um homem que estava perto: "Onde posso encontrar uma cruz?". Ele me respondeu: "Olhe para cima". E lá estava ela.
Esta foi a minha primeira vez dentro de uma igreja. Era tarde da noite, e alguns homens permaneciam naquele prédio modesto.
"Eu sou da Coréia do Norte. Eu não conheço ninguém aqui e preciso de ajuda", disse àqueles homens ao me apresentar. Um deles me deu 20 yuan (cerca de três dólares) e me disse que era tudo o que poderia me dar naquele momento.
Daquela cidade na parte norte da China, eu fui para Yanji, em seguida, para Tumen. Fiquei vagando até que encontrei uma outra igreja. Na parede estavam escritas estas palavras: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei".
Era como se alguém estivesse falando diretamente para mim. Eu pensei ter ouvido uma voz dizendo: 'Eu entendo como você está exausto e desesperado. Dê-me as mãos e eu vou cuidar de você'.
Uma mulher bem vestida me cumprimentou com um sorriso - apesar do fato de que eu não havia tomado banho durante semanas.
"Como posso ajudá-lo?", Ela perguntou. Eu senti que eu precisava para adicionar urgência à minha fala e então, ao invés de dar-lhe o meu discurso habitual, eu menti. Eu disse a ela que eu estava a caminho para atender a minha irmã em outra cidade e precisava de meios para chegar lá. A mulher me pediu para esperar no saguão. Ela voltou com 50 yuan (oito dólares) e me desejou sorte. Aquela foi a maior quantia em dinheiro que já tive em minhas mãos, até então.
Poucos dias depois, voltei para a igreja, imaginando que iria receber mais 50 yuan. Desta vez, os membros da igreja se ofereceu para me deixar ficar temporariamente. Isto foi melhor do que eu esperava. Eu estava dormindo em uma casa abandonada sem janelas durante o inverno. Mas agora poderia em um quarto de verdade com um cobertor. Foi emocionante. Eu concordei em ficar.
Uma semana depois, eu corri para a mulher que me tinha dado 50 yuan. Descobri que ela era a mulher do pastor. Eu estava com medo de que ela me criticasse por mentir e me expulsasse dali, mas ela me deixou ficar. Uma tarde, eu ouvi os membros da congregação discutindo que o pastor tinha dentes ruins, mas não podia pagar o tratamento dentário. Eu pensei que a senhora tinha me dado aquele dinheiro, porque ela tinha de sobra. Naquele momento, eu percebi o quanto aqueles 50 yuan valiam para sua família.
Seu generoso ato provocou a minha curiosidade sobre Deus. Ela parecia inicialmente tão semelhante a todos aqueles que se recusaram a me dar restos de arroz, mas ela era diferente. Comecei a ler a Bíblia para saber mais sobre o que ela acreditava. Apesar do meu desejo sincero de aprender, eu não conseguia entender. O vocabulário, o conceito de céu e inferno... nenhum deles fez sentido para mim. Ainda assim, eu continuei perguntando sobre sua fé.
Na China, hospedar um refugiado norte-coreano é ilegal e essa igreja já havia me protegido por mais de duas semanas. Eu não poderia ficar para sempre. Um dos membros localizou uma senhora chinesa/coreana que vivia em outra cidade e estava disposta a me receber em sua casa. Ela era uma cristã devota, a qual vou nomea-la aqui como "a vovó". Eu não sabia como orar, mas ela me encorajou a ler a Bíblia e me ensinou a cantar hinos. Ela me deu um novo nome: Joseph.
Minha primeira oração a Deus foi feita na China e à noite, a vovó me apresentou a um hino:
"Pai, eu ergo minhas mãos para ti,
Nenhum outro tipo de ajuda eu conheço;
Se o Senhor retirar-se de mim,
Oh! Para onde eu vou?"
Naquela noite eu orei: 'Deus, eu não sei quem você é ou se você existe como a Bíblia e os cristãos pregam. Mas eu preciso de Sua ajuda.
Poucos meses depois que me mudei para a casa da vovó, eu conheci um missionário sul-coreano que mantinha um abrigo subterrâneo para os norte-coreanos. Mais tarde, nesse mesmo ano, um ativista me ajudou a mudar para os Estados Unidos.
Cheguei em 2007 como refugiado e comecei a frequentar o ensino médio em Richmond (Virginia/EUA). Diferentes obstáculos me ofuscaram lá. Eu não conseguia entender uma única palavra das minhas aulas ou dos colegas de escola e eu mal conseguia manter-me com o fluxo de diferenças culturas ali. Mas porque eu ainda era relativamente jovem, eu fui capaz de aprender a língua inglesa. Eu me formei em quatro anos, e agora estou cursando a faculdade na cidade de Nova York. Eu participo de uma igreja em Manhattan e estou aprendendo mais sobre Deus e Seu mundo.
O hino que a vovó me ensinou colocava em palavras o que o meu coração precisava dizer. Eu estava sozinho no mundo. A qualquer momento, as autoridades poderiam ter me prendido e me mandado de volta para a Coréia do Norte, para eu voltar passar fome. Eu senti que não havia ninguém para cuidar de mim, ninguém que pudesse ajudar. O que aconteceria se Deus se retirasse de mim também?
Mas o que era a ajuda de Deus, senão as igrejas que me ajudaram, como aquela esposa do, que me deu os 50 yuan ou aquela senhora cristã que me deu o meu novo nome e me abrigou em sua casa?
Fugindo para a China, eu tinha perdido a esperança na bondade humana. Encontrar cristãos lá foi como se eu reencontrasse a esperança. Cuidar de estranhos, agindo com compaixão, sem esperar nada em troca: 'Essa é a beleza da humanidade. Essa é a beleza do evangelho'.
*Joseph Kim 

Casal se dedica a pastorear missionários pelo mundo

`O nosso desejo é servir aos brasileiros que estão servindo com tanta dedicação nesses lugares difíceis´, diz o casal Ted e Claudia

Font: Guiame, com informações do Blog Ultimato | 08/01/2015 - 16:40
Casal se dedica a pastorear missionários pelo mundo
Centenas de brasileiros corajosos e tementes a Deus estão em extremos da Terra servindo como missionários.
As situações difíceis que enfrentam em todas as áreas podem gerar desânimo e vontade de desistir, por isso, Ted Limpic e sua esposa Cláudia se dedicam cuidar e apoiar esses missionários.
Nascidos na Califórnia, eles se tornaram cidadãos brasileiros após 22 anos de serviço com a missão SEPAL, em São Paulo, e visitam regularmente os missionários para encorajá-los.
“Nosso sonho foi o de sairmos nós mesmos como missionários para essa região desafiadora. Mas Deus nos dirigiu da Califórnia ao Brasil para ajudar a mobilizar jovens brasileiros para esses campos tão necessitados. E hoje há mais de 300 que lá servem. Eles são a realização do nosso sonho”
A Espanha, país em que moram desde 2006, tornou-se base do casal para frequentes viagens. “Nosso lema é ‘servindo aos que servem’. O nosso desejo é servir aos brasileiros que estão servindo com tanta dedicação nesses lugares difíceis", diz o casal.
Em cada visita, Ted e Cláudia tentam trazer algum tipo de lembrança, normalmente algo do Brasil: feijão preto, pão de queijo ou doces típicos. Eles marcam um tempo com cada obreiro brasileiro, seja qual for a agência ou igreja enviadora.
Eles gostam de sair com os missionários e fazer perguntas, principalmente a pergunta básica 'como você está?', afinal uma das maiores necessidades de missionários transculturais é ter alguém com quem conversar e abrir o coração.
“É impressionante como um pequeno gesto de solidariedade e carinho de parte dos enviadores pode fazer uma grande diferença”, diz Ted. “Eles não são super-homens ou supermulheres. São pessoas normais que também precisam desse toque humano de gente que se importa com eles”.

Fonte: CPAD news

Viva Jesus Agora e Para Sempre

"Ele tinha que vir como Ele veio (nascimento miraculoso)
para ser o que Ele foi (perfeito)

Ele tinha que ser o que Ele foi (perfeito)
para fazer o que Ele fez (redimir).

Ele tinha que fazer o Ele fez (redimir)
para que você pudesse receber o que Ele é (Vida).

Você tem que ter o que Ele é (Vida)
para ser o que Ele foi (perfeito)."


Major W. Ian Thomas


O Evangelho é 100% Jesus.  O Evangelho é o que Ele fez perfeitamente por você. É o que Ele deu a você perfeitamente. É o que Ele é perfeitamente em você. Tudo isto Ele fez perfeitamente por você e Ele é perfeito em você neste momento e para toda a eternidade.

“Jesus é tudo e está em todos” Col. 3:11b  Tudo que Ele fez por você, tudo que Ele deu a você e tudo que Ele espera de você Ele é  em você neste momento e para sempre.  Durante toda a eternidade você receberá tudo que Ele é em você.  E tudo que Ele é em você alegrará para sempre o seu coração e inspirará você a repartir o amor Dele.

Sendo que você já recebeu tudo que Jesus fez e tudo que Jesus é você pode viver toda a vida crista agora mesmo se você viver Jesus agora mesmo. Tudo que o Pai exige de você Jesus é em você agora mesmo. Tudo que o Espírito Santo quer inspirar e formar em você é a vida de Jesus. Viva Jesus agora e para sempre.



Carlos McCord

Presidente do Ministério Permanecer

Vazamento Espiritual Parte 2



Alegrem-se sempre. Orem continuamente.
Dêem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade

de Deus para vocês em Cristo Jesus. Não apaguem o Espírito.
1 Tessalonicenses 5:16-19


Uma vida espiritual poderosa é nossa para viver todo dia se iniciarmos nosso dia no Espírito de Cristo e permanecer no Espírito durante o ele. Todo discípulo de Jesus já tem esta fonte de espiritualidade perfeita jorrando neles, mas podemos desenvolver um vazamento espiritual e perder o fluir deste amor perfeito.

O vazamento espiritual acontece quando deixamos a nossa alma (mente, emoções e vontades) perder o seu foco na presença perfeita de Jesus que habita em nós momento a momento. Quando paramos de permanecer em Cristo os efeitos do vazamento espiritual começam a aparecer em nós e na qualidade do nosso amor.

Quando percebemos que este tipo de vazamento espiritual está acontecendo notaremos que é difícil desejarmos Deus com todo o nosso coração. Nossa alegria some e não sentimos um desejo de agradecer a Deus por tudo que Ele faz em nossa vida. Somente contato contínuo com o Espírito de Cristo em nós pode parar o vazamento espiritual e eliminar estas fraquezas espirituais e a fraqueza do nosso amor.

Viver no Espírito não é uma sugestão. É necessário se quisermos vencer o mundo e amar sem parar. Temos que ficar muito perto daquilo que é perfeito em nós e nos leva continuamente na direção de Deus.

Como discípulos que somos não existe nada mais importante no nosso dia a dia do que permanecer com a nossa alma perto da fonte que é Cristo em nós pelo Espírito. Um vazamento espiritual significa perder a capacidade de amar e glorificar a Deus como podemos se permanecermos.


Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito
Gálatas 5:25




Carlos McCord

Presidente do Ministério Permanecer

Pensem Nestas Coisas


Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas. Filipenses 4:8


Nossa vida interior é um ecossistema que é tão sensível quanto o ecossistema do mundo visível no qual vivemos todos os nossos dias. Quando poluímos o mundo visível, a qualidade de nossa vida biológica baixa e perdemos a benção de um ecossistema saudável. Quando poluímos a nossa vida interior a qualidade da nossa vida interior e a qualidade do nosso amor baixam.

Nos anos 70 de século passado o autor Francis Schaeffer escreveu um livro chamado “Poluição e a Morte do Homem”. Escrito bem antes de todos os debates sobre aquecimento global e os movimentos radicais que faz o homem o grande mal e a natureza quase uma deusa, Schaeffer chamou a igreja a não participar do pecado de poluir a criação e assim ofender o Criador.

Schaeffer enfatizou que glorificamos o Criador quando cuidamos bem da criação. Ele chamou o uso da criação para ficar rico sem levar em conta o cuidado do ecossistema um pecado. Concordo com ele. Ele tinha toda razão de chamar a igreja a lutar contra a destruição da natureza que Deus criou.

A poluição da vida interior também é pecado porque a poluição interior impede o fluir do nosso amor. O efeito do pecado é sempre o mesmo. O amor para e não chega onde deve chegar. Pecar, na sua essência, é não amar a Deus e não amar ao próximo. A poluição interior impede este amor.

Glorificamos a Deus quando temos uma vida interior bem cuidada e limpa que permite o amor de Deus fluir sem barreiras através da nossa vida interior.  Quando poluímos a nossa vida interior impedimos que o amor de Deus seja revelado em nossos relacionamentos. O amor de Deus em nós fica ausente dos nossos relacionamentos porque a nossa alma não consegue cooperar com Deus num ambiente tão sujo e poluído.

A igreja de Cristo não deve poluir o ecossistema visível ou invisível. Devemos cuidar bem de tudo ao nosso redor como um ato de louvor. Tudo em nós deve ser bem cuidado como um ato de louvor. Temos que chamar a igreja a não poluir nada e assim glorificar a Deus.

Devemos pensar nestas coisas!



Carlos McCord

Presidente do Ministério Permanecer

Boa Gente



Ser simplesmente boa gente faz parte da espiritualidade cristã? Simplesmente ser uma pessoa boa que faz parte da comunidade onde mora qualifica como glorificar a Deus e ser sal da terra? A espiritualidade de Jesus em nós nos faz boa gente?

Às vezes criamos uma visão da espiritualidade cristã que tem como a sua medida atividades ligadas à agenda de nossa igreja, nosso tempo de estudo bíblico e atividades evangelísticas. Ser simplesmente boa gente não nos parece tão espiritual ou tão importante.

Quando consideramos a espiritualidade de Jesus fica bem claro que Ele é boa gente. A impressão que Ele deixa onde Ele anda é que a bondade pura finalmente chegou. Quando Ele disse "Quem me vê, vê o Pai", Ele não estava falando de tempo que Ele passava na sinagoga, em estudo, ou na evangelização de pessoas. Ele estava falando da bondade do Pai que habitava Nele e o fazia boa gente o tempo todo perante as pessoas observando a sua vida.

A Espiritualidade de Jesus veio da presença perfeita e boa de seu Pai em sua vida, momento a momento. Jesus foi boa gente como fruto da bondade do Pai que habitava Nele. Jesus demonstrou que Deus é bom todo tempo, o tempo todo.

Jesus em nós pelo Espírito é a fonte da nossa bondade.  Jesus em nós é quem nos faz boa gente. A espiritualidade que vem da Jesus sempre nos inspira a sermos boa gente.

Você consegue imaginar Jesus aplaudindo a espiritualidade de um dos seus discípulos sabendo que aquele discípulo não é boa gente onde mora? Não devemos desprezar ou menosprezar a espiritualidade de simplesmente ser boa gente.


Carlos McCord

Presidente do Ministério Permanecer

Marcas de uma vida espiritual autêntica – Fé

Marcas de uma vida espiritual autêntica – Fé 

Cristo Jesus, e nada mais. Ou seja, a certeza da suficiência de Sua obra em nossas vidas. Esta confiança em Jesus era algo visível, pois levara Paulo escrever: “Damos graças… desde que ouvimos da vossa fé em Cristo Jesus”. Era o tipo de fé que outras pessoas podiam ver e comentar. Era uma fé perceptível. Esta deveria ser uma característica comum a todos nós, a ponto do mundo inteiro admirar a conduta dos que se dizem cristãos. Porém, infelizmente, temos percebido cada vez mais uma fé questionável, em vez de uma fé perceptível. Para falar aos colossenses, o apóstolo, os chama de “santos e fiéis irmãos em Cristo que estão em Colossos”.
 Este termo (santos) era comumente usado ​​por Paulo para se referir àqueles que estão em Cristo. Significa literalmente, aqueles que são separados para um propósito. Paulo não aponta para uma elite especial dentro da igreja, mas para o crente comum que é qualificado por Deus para a obra de Cristo. Admiravelmente, os de Colossos foram chamados por Paulo de irmãos fiéis em Cristo. Notamos nesta carta que eles viviam uma relação com Jesus Cristo pela fé, pois eram irmãos fiéis que ”estavam em Cristo”.
 Que tipo de fé eles tinham? É comum ouvir, mesmo em círculos seculares, que o importante é que todos tenham fé. Pode ser uma crença em algo qualquer, não importando o que seja. A escolha é pessoal. Assim, pode-se ter fé em si mesmo, ou em uma instituição, uma organização, ou em uma experiência subjetiva, na sua autoestima, em uma filosofia de vida, etc. Mas não é esse o tipo de fé de que o apóstolo se referiu. Não é fé na nossa fé, mas no Autor da nossa fé. Paulo identifica o conteúdo desta fé como “a fé em Cristo Jesus”. É a certeza daquilo que esperamos e a firme convicção de fatos que ainda não podemos ver, mas que, baseados na Palavra de Cristo, esta fé deve resultar em confiança, apego e descanso em Jesus.  Esta é uma forma de expressar tanto a pessoa quanto a obra de Cristo. É uma fé que está baseada sobre uma pessoa viva: o Filho de Deus que se tornou homem. A verdadeira fé não é uma filosofia de vida. É uma firme confiança de que Deus invadiu o mundo do tempo e do espaço, na pessoa do Filho:
 “O Verbo se fez carne e habitou entre nós” (João 1.14).
 A verdadeira fé em Jesus Cristo é completa: satisfez a justiça de Deus no cumprimento da Lei, o juízo de Deus na expiação dos pecados na cruz, e nos dá esperança de vida abundante com Deus pela sua ressurreição dentre os mortos. Há alguma coisa mais que precisamos ou possamos fazer? Apenas descansar.
Retirado do devocionário do 59° Projeto Missionário da Juvep em São feliz – Pi, em junho 2013.
 

10 formas de amar minha namorada sem sexo

É possível amar sua namorada sem ter relação sexual com ela
Quando se fala de namoro, logo se pensa num monte de coisa do tipo ‘pode’ ou ‘não pode’! Mais que isso, querem colocar em nossa cabeça que o namoro precisa ser um “teste drive” do outro para ver o quanto, de fato, conseguiremos levá-la ao máximo de prazer!
10 formas de amar minha namorada sem sexo - 940x500
Vou direto ao assunto e falarei para os homens de plantão que querem amar suas namoradas, e não usá-las. Já com os dois pés em seu peito, eu lhe digo: “ É possível amar sua namorada sem ter de fazer sexo com ela”. Sim, é possível fazê-la profundamente desejada, amada e feliz sem ter de, com isso, apelar para uma relação sexual antes do casamento.
Tá bom! Este texto caiu em suas mãos e você não acredita nessa “historinha” do século passado. Mas quero desafiá-lo a ir até o fim desta página, pois você pode estar vivendo uma mentira em seu namoro, pode estar enganado, pensando que está amando sua namorada quando a leva para o motel ou se tranca com ela no quarto para as aventuras de um sexo sem amor.



Amar é esperar e dar de si ao outro, e não querer o outro para si. Sem muitas delongas, vamos às 10 formas de amá-la sem ter relações sexuais com ela antes do casamento:
Amar no olhar: Exercite a capacidade de vê-la como uma princesa, como uma filha de Deus, como alguém que, de fato, possui virtudes inimagináveis. Exercite a capacidade de demonstrar em seu olhar o quanto ela é importante para você e como sua vida ganha sentido quando gasta tempo olhando para ela. Afinal, há quanto tempo você não passa mais de 5 minutos olhando para ela olho a olho?
Amar no ouvir: Mulheres gostam de falar, falar e falar. E nós homens precisamos exercitar a capacidade de ouvir até aquilo que elas não dizem de maneira verbal. Mulheres, na sua maioria, querem que as “adivinhemos” e que gastemos tempo ouvindo o que ela não diz. Quando você conseguir isso, terá descoberto o fio de ouro da relação de vocês.
Amar no sentir: Antes de sentir o corpo nu de sua namorada (há um tempo reservado para isso, que se chama casamento), que tal sentir o coração dela? A maior e mais profunda penetração que você pode ter com ela não será a da relação sexual, mas será quando penetrar no coração dela e assim sentir os sentimentos que ela tem!
Amar no tocar: A nossa grande “neura”, enquanto homens ( infelizmente, a sociedade nos forma assim), é tocar no corpo da namorada, a fim de alcançar as partes mais erógenas dela e, assim, deixá-la pronta para uma relação sexual. Mas isso, no namoro, é uso e não amor. Quer amar sua namorada de verdade? Gaste tempo tocando na história dela, no que ela viveu e vive.
Amar no abraçar: Como um abraço é eficaz na arte de amar! Uma mulher envolvida por um abraço que envolve não somente seu corpo, mas tem a capacidade de envolvê-la no todo, sente-se não só protegida, mas profundamente valorizada. Seus braços têm a capacidade de envolver todo mistério e beleza de sua namorada?
Amar no beijar: Beijar é muito bom! Um beijo é mais que encontro de lábios, é encontro de desejos e anseios. Exercite nos beijos que dá em sua namorada a capacidade de despertar nela a alegria de estarem juntos. Uma mulher encontrada em um beijo se sente única e irrepetível.
Amar no cheirar: Não vá pensando que estou falando de fragrância francesa! Lógico que isso é muito bom também. Mas não é isso apenas, falo de sentir o que Paulo disse: “Porque para Deus somos o bom perfume de Cristo (II Cor 2,15)”. Sentir nela o perfume de Jesus, do amor que Ele tem, dos sonhos que Ele traz, a fará insubstituível.
Amar no falar: Desde Eva, a mulher espera a fala de um homem. Foi na ausência da fala de Adão que Eva escolheu um caminho ruim. Sei que não somos tão bons no falar, e aí está justamente nossa maior arma. Exercite a capacidade de demonstrar o que sente, de falar realmente o que pensa. Não se canse de dizer “eu te amo”. Como disse Pier Giorgio, “o amor nunca diz ‘já chega’!”. Fale com ela de seus sonhos, dos seus desejos, da importância que ela tem em sua vida! Se soubéssemos a força de nossa voz…
Amar no pensar: Acredito que uma das maiores provas de amor é tentar pensar sobre o que o outro pensa. Não digo pensar igual, mas chegar ao lugar que o outro pensa. E quando se trata da sua namorada, pensar sobre o que ela pensa é ter a capacidade de chegar em suas motivações mais profundas. Depois de pensar sobre os pensamentos dela, suas ações serão bem mais assertivas.
Amar no sonhar: Quando se gasta tempo sonhando, projeta-se o futuro. Quando você tem a possibilidade de sonhar junto com sua namorada, o futuro se apresenta cheio de possibilidades. Não ter sexo no namoro o faz sonhar muito mais ainda com sua noite de núpcias! Ame-a nos sonhos que ela traz – e lhe digo não são poucos. E quando ela sentir que você sonha junto com ela, eu lhe garanto: vocês mirarão um céu a dois!
Acha pouco? Se colocar isso como meta do amor em seu namoro, você, de fato, será muito feliz, pois a estará fazendo feliz! E depois de casados, cada relação sexual será o transbordar de todas essas formas de amar, pois elas se convergirão e assim tocarão na plenitude do amor.
E aí? Depois dessas 10 formas de amar sem ter relações sexuais no namoro, eu lhe pergunto: você ama sua namorada?
Muitos casais de namorados, quando resolvem viver a castidade, terminam; não porque não tenha sido uma boa ação, mas foi uma ação que revelou uma relação que não tinha pessoas, mas apenas “sexo”.

Bíblia beneficia formação de crianças

Um especialista em educação argumentou que "a educação nos EUA pode se beneficiar ao usar a Bíblia para aulas de literatura e oração".

Experiente pesquisador acadêmico, William Jeynes defendeu o papel da Bíblia nas escolas públicas, em um evento do Conselho de Pesquisa da Família dos EUA.

A conferência debateu o retorno da Bíblia nos programas de ensino, levantando as desvantagens de quando o ensino pela Bíblia foi retirado das aulas no país, desde a década de 1960.

Em 1963, a Suprema Corte dos EUA decidiu que era inconstitucional manter as aulas bíblicas sectárias dentro das escolas públicas.

A decisão na época, conhecida como o caso Abingdon v. Schempp, determinou que o ensaio da Bíblia podia ser feito desde que fosse de maneira neutra e objetiva.

Dentro das circunstâncias, Jeynes acredita que a retirada da Bíblia teve um reflexo significativamente nocivo, o que leva trazer a discussão à tona.

O pesquisador acredita que é possível resgatar bons valores, com esforços para lançar a Bíblia em aulas de literatura de todo o país.

Além do poder de desenvolvimento moral, ele ressalta a capacidade que a Bíblia tem como instrumento de ensino, ao ajudar os alunos com uma melhor compreensão da literatura ocidental.

Quanto à presença de livros de outras religiões, Jeynes explica que não teria o mesmo peso, pela influência que a Bíblia possui na história dos Estados Unidos.

"Goste ou não, é verdade. Ela (a Bíblia) tem um lugar especial em nossa sociedade. Ela deve ter um lugar especial em nosso currículo", pondera.

Jeynes espera levar o movimento adiante, com o apoio de cerca de 440 distritos escolares pelo país, que querem implementar cursos sobre a Bíblia.

Antes, a inclusão do livro sagrado terá que encarar o fogo cruzado de grupos de vigilância da igreja e do estado. Muitos deles acreditam que a Bíblia no ensino público dos EUA promoveria a doutrinação cristã involuntariamente nas escolas.

Fonte: www.cpadnews.com.br


O sucesso de uma vida é a qualidade do seu amor. O ser humano que ama é gente boa e vive bem.

É fácil achar que as pessoas que conseguem dominar as suas circunstâncias são as pessoas bem sucedidas. É verdade que vida disciplinada faz parte do amor, mas amar não é controlar as minhas circunstâncias. Jesus morrendo na cruz não buscava controle dos Romanos, mas venceu toda a maldade deles porque amou sem parar.

É fácil pensar que acumular bens é sucesso. Jesus morreu sem bens e sem roupa. Ainda assim Ele é o próprio sucesso porque o amor é tudo.

É fácil achar que viver muitos anos é sucesso. Jesus viveu 33 anos e morreu. O seu amor perfeito fez os seus 33 anos mudar a história do mundo.

Se quiser ter sucesso, seja bom no amor.

Carlos McCord
Presidente do Ministério Permanecer

APRENDENDO PARA ENSINAR


A importância do conhecimento sobre si mesmo para orientar os filhos

     Aprendendo para ensinar
     O rei Salomão em seus registros escreve em Prov. 22:6.
“… Ensina a criança no caminho em que deve andar, para quando for adulta não se desviar dele…”
     Importante mensagem nos foi deixada, porém eu gostaria de abrir um questionamento, É possível ensinar aquilo que não se aprendeu?
     Numa óptica científica, o instrumento da verdade, ou do saber, é o experimento, por isso a teoria da evolução nunca deixará de ser uma teoria, pois nunca será experimentada.
     Nos valendo dessa verdade e do mesmo enfoque, apliquemos este princípio ao Cristianismo; Seria certo afirmar que o Cristianismo se tornaria o instrumento da verdade á medida que fosse experimentado por quem o professa?  Sim , mas o que vemos é um Cristianismo desacreditado á partir daqueles que se dizem Cristãos.
     Interessante ver, é que  numa questão de cultura verde-amarela, temos uma tendência em calibrar nosso desempenho comparando-o aos piores, massageando assim o ego de sermos bons educadores, quando na verdade nos faltam subsídios de experimento.
     Nossa educação, apesar de ter melhorado consideravelmente nos últimos 50 anos, não pode nos levar a pensar em ufanismos, pois tem se revelado bem aquém de ser a ideal para um país emergente, visto que os países ditos de primeiro mundo tem vinculado sua educação á questões de ordem moral, cívica, ético- Cristã, etc.. ,  desconsiderando preceitos religiosos mas mantendo princípios Cristãos genuínos.
     Seria isto pelo simples fato de terem sido colonizados por protestantes ?
     Enquanto todos os países ditos de terceiro mundo foram colonizados por católicos ?
     Realmente não podemos dar aquilo que não recebemos, a não ser que reescrevamos nossa história.
Data: 17/10/2012 09:05:45
Fonte: Moisés Romero