segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

FÉ EM EXPANSÃO



RO é o estado do país com maior percentual de evangélicos

  Aumento no número de fiéis no Norte foi o maior do Brasil, diz IBGE. Nesta segunda (18) foi comemorado o Dia do Evangélico.  Um estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com base nos resultados dos Censos Demográficos de 1940 e 2000 mostra que 27,2% da população de Rondônia é evangélica, o maior percentual do país. 

  Em dezembro de 2001, 18 de junho foi instituído como o Dia do Evangélico. Por isso, os adeptos da religião têm motivos para comemorar nesta segunda-feira.

 “Ficamos felizes que o estado tenha reconhecido o nosso dia”, afirma o pastor da Assembleia de Deus Messias Barbosa. Para os fiéis, é uma data para celebrar. “Esse é um dia para que o evangélico se manifeste e possa se expressar perante toda a sociedade. Além de pregar o Evangelho”, diz o pastor.

 “Hoje é dia de irmos para as ruas proclamando aos outros jovens que Deus é bom demais”, diz Ediene Pereira, de 25 anos. Ela e suas amigas fazem parte do coral da igreja.

  Em comemoração à data, foi realizada a Marcha para Jesus e uma Ação Social na Praça Aluízio Ferreira, que ofereceu à população atendimento médico, odontológico, exames, campanha de doação de sangue e corte de cabelo.
Data: 19/6/2012 08:34:24 

Fonte: Creio

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Milagres

 
Recentemente participei de um lindo culto numa pequena igreja. Conversando com o pastor que tem liderado esta igreja como voluntário sem receber remuneração, eu falei  "Toda igreja é um milagre. Imagine qualquer outro sistema humano funcionando 2000 anos que espera que todo mundo dê 10% da sua renda e dê 24 horas por dia do seu empenho para ver o sucesso da obra." Ele concordou porque ele lidera a igreja enquanto cuida da sua família e lidera mais de 150 funcionários na companhia dele.

A igreja pode ter 10 pessoas ou 10.000 pessoas. Toda igreja é um milagre. O que a faz um milagre é o fato de ela existir porque somente Deus pode mantê-la viva. Milagre é algo que somente Deus pode fazer. A igreja é Deus agindo, não os homens agindo.

Pessoas querem ver milagres. Querem ter certeza que um Deus poderoso continua agindo hoje como ele agiu no passado. Infelizmente não vemos a existência de cada igreja como um milagre. Achamos mais importante ver a cura de uma doença ou uma multiplicação financeira como prova que Deus não parou de agir.

Que pena ficarmos satisfeito com tão pouco! Cada vez que a gente vê uma igreja vivendo ainda hoje devemos dizer "É um milagre! Dois mil anos e ainda existem igrejas! O Corpo de Cristo está visível e disponível no mundo porque Deus ainda age!"

Pessoas comparecem em números cada vez maiores para a igreja na cidade onde os milagres acontecem. Quem não quer ver um milagre de perto? Quem não quer receber o seu milagre? Todo mundo quer. Infelizmente esquecemos que nós somos um milagre que está acontecendo agora mesmo! Cada discípulo é um milagre em Cristo 24 horas por dia e 7 dias por semana.

A próxima vez que você pensa em sair de casa para ver um milagre em algum lugar, não esqueça que o fato de Cristo habitar em você é o milagre que os anjos vão sair de casa para ver. Você pode ver este milagre quando quiser!

 A minha cura de uma doença me impressiona com certeza, mas os anjos vão perguntar sobre o milagre da minha experiência de ter a presença de Cristo em mim.  Um dia no céu a minha cura não vai ser tão significante, mas Cristo em mim sempre será o meu milagre maior.

Vou à igreja porque a existência dela é o milagre maior de pentecostes.

Vou olhar para dentro de mim e ver Jesus porque nenhum anjo pode ver tão de perto o milagre que eu vejo em mim agora mesmo.

Para saber que Deus ainda faz milagres eu prefiro focar em dois milagres que todo crente vive igualmente o tempo todo: A igreja e a presença de Jesus. Os dois maiores milagres de todos!

Pode buscar o seu milagre se quiser, mas achei dois que vão durar para sempre e os dois são os meus milagres e igualmente os seus milagres em Cristo.
 
Carlos McCord
Presidente do Ministério Permanecer

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

IDENTIDADE IMPORTA


 
A minha percepção de quem eu sou exerce sobre mim um controle poderoso e afeta tudo que faço. Identidade importa.

Quem é você de verdade? Quantas são as vozes e experiências que criaram a sua percepção de si mesmo. As pessoas ficariam chocadas se soubessem o que você realmente pensa de você mesmo?

Todos nós temos que lidar com a questão da nossa identidade todo dia. Para algumas pessoas parece uma tarefa fácil. Para outras pessoas é uma batalha que parece perdida.

Eu enfrentei esta batalha de identidade na minha infância, adolescência e juventude.  Olhando para o meu passado vejo claramente que a batalha para achar a minha identidade foi uma das batalhas mais importantes na minha vida. Descobri que a minha falta de identidade clara impactou todos os meus relacionamentos e cada projeto da minha vida.

A minha vitória nesta batalha e a minha cura interior começou quando aceitei o convite de Jesus de perder a minha identidade pessoal e começar a viver uma nova identidade Nele. Perdi a minha vida para achar a minha vida. Descobri que tinha que trocar a minha identidade porque não daria certo consertar a minha identidade.  Chorei no inicio deste projeto, mas o resultado tem sido vida abundante e uma identidade estável e nova.

É um choque quando descobrimos que a nossa identidade pessoal não serve como base para o ser humano que queremos ser e para o ser humano que Deus quer que sejamos. É tão chocante esta descoberta que continuamos tentando concertar ou dar um jeito na nossa identidade. Pensamos que eventualmente podemos criar a identidade correta. É muito difícil finalmente desistir.

Um mestre velho entre os judeus chamado Nicodemos veio até Jesus para falar sobre como entrar no reino de Deus. Este homem religioso tinha feito de tudo para ser um homem que Deus aceitaria. Ainda assim, Jesus viu Nicodemos e disse que ele teria de começar do zero e receber uma nova identidade que o Pai estava disposto a lhe dar. Ele teria que nascer de novo. Para Jesus e o seu Pai a nossa identidade importa.

Quando eu finalmente abri mão da minha velha identidade eu comecei a praticar diariamente uma disciplina espiritual focado na questão da minha identidade em Cristo.  Criei uma lista com as características da nova identidade em Jesus e repeti cada item na lista várias vezes todos os dias. Este hábito me ajudou a abraçar e viver a minha nova identidade porque identidade importa.

Veja a minha lista. Talvez ela possa ajudar você a viver melhor a sua nova identidade.

Em União de Espírito com Cristo eu sou...
  • Nascido de novo  (1 Pedro 1.23)
  • Filho de Deus  (João 1.12)
  • Salvo pela graça por meio da fé  (Efésios 2.8-9)
  • Amado (João 3.16)
  • Uma nova criatura (2 Coríntios 5.17)
  • Reconciliado (Romanos 5.11)
  • Justificado (Romanos 5.1)
  • Justo (2 Coríntios 5.21)
  • Perdoado (Colossenses 1.14)
  • Inculpável (Colossenses 1.22)
  • Sal (Mateus 5.13)
  • Luz  (Mateus 5.14)
  • Um ramo (João 15.1,5)
  • Amigo de Jesus  (João 15.15)
  • Escolhido (João 15.16)
  • Herdeiro (Romanos 8.17)
  • Um com Cristo (1 Coríntios 6.17)
  • Santo (Efésios 1.1)
  • Santificado (Hebreus 2.11)
  • Pedra viva  (1 Pedro 2.5)
  • Enraizado em Cristo (Colossenses 2.7)
  • Livre (Romanos 8.31)
  • Cidadão do céu (Filipenses 3.20)
  • Sentado com Cristo nos céus (Efésios 2.6)
 
Carlos McCord
Presidente do Ministério Permanecer

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

PORQUE HÁ PASTORES RUINS?



Bispo Walter McLister questionam líderes com baixo caráter

    Um texto contundente e que levanta um debate interessante: porque há pastores ruins. O líder da Igreja Cristã Nova Vida questiona porque há pastores ruins em nosso meio. Neste texto veja o que pode ser feito para melhorar a teologia brasileira.

PORQUE HÁ PASTORES RUINS?

 De uns tempos para cá tenho visto, com uma incredulidade cada vez maior, um fenômeno que me força a fazer esta reflexão. Minha incredulidade se resume a isto: será que há tantos pastores ruins e tão poucos bons pastores neste nosso Brasil, meu Deus?!
 Pergunto isso (primeiro a mim mesmo e, em segundo lugar, de modo mais temático) porque na blogsfera-internet-facebook-twitter-cultura (neologismo meu, confesso) o consenso parece ser o de uma condenação generalizada da categoria. Anteontem foi o Dia do Pastor. Mas, será que resta o que celebrar? Pelo que leio por aqui, poderíamos muito bem chamar a data de O Dia do Farsante.
 O clero anda em baixíssimo conceito com os internautas. Será que é o caso entre os que não navegam pelos fios óticos e wi-fis deste mundo virtual? Não sei. Sinceramente, não sei. Mas, já que estou aqui na blogsfera, lá vai a minha reflexão para quem compartilha do universo virtual.
 Primeiro, quero afirmar que conheço muitos pastores. Muitos dos que conheço são bons pastores. São pessoas movidas por um desejo de servir a Deus (pelo menos é como eles começaram). Há um desnível de preparo e oportunidade entre eles, claro. Mas há uma motivação inicial que me parece uma regra. Cada um se sentiu chamado por Deus para servi-lo e, consequentemente, alimentar as suas ovelhas.
 Há maus pastores, confesso. Creio que nem todos têm um pastor em quem podem confiar, a quem recorrer ou de quem sequer têm orgulho de ter como o seu pastor. E, sabendo desse fato, creio ser importante pontuar algumas razões para isso.
 Há muitos pastores no Brasil, hoje, que não foram bem preparados para o ministério. Alguns foram criados em situações que sequer exigia um ensino ou treinamento (teológico, bíblico ou ministerial). Bastava “levar jeito” pra esse “negócio” e logo foram promovidos para ocupar lugares para os quais não têm a menor noção do que se trata. Sem preparo teológico, bíblico ou ético, acabaram lançando mão de qualquer maluquice que parece “dar certo”. Fizeram correntes de toda sorte. Suas mensagens não passam de capítulos de livros que leram ou que estão na moda, como: prosperidade, guerra espiritual, conquista de cidades ou coisa parecida.
 Vivem de campanha em campanha e querem criar uma “grande obra” para a glória de Deus. Essa “grande obra” (geralmente um prédio ou um programa de TV, rádio ou algo parecido) não passa de uma fonte de enorme despesa que vai sacrificar o povo, que é visto como fonte de muito lucro. Para tanto, precisam de cada vez mais povo. E para que tenham isso, vão ter que lançar mão de mensagens e promessas que atraem esse povo (se chamarem um dos cantores “gospel” ou o coral das crianças for posto para cantar, também funciona).
 O balcão de ofertas abre, a birosca fica aberta e o povo vem. Com as músicas da hora, os jovens berram ao microfone, de olhos fechados (claro, porque precisam demonstrar que estão no enlevo), e todos assistem atônitos às versões locais e genéricas dos superastros da música gospel. É quase cómico, se não fosse tão trágico.
 Por sua vez o pastor tem que assumir ares de “Grande Servo do Senhor”, chegando a ter que se autodenominar “Apóstolo”, “Profeta”, e só falta alguém se declarar o “Quarto Membro da Santíssima Trindade”. É uma igreja em agonia. Seus gritos e gemidos (que muitos acham serem sinais de “poder”) só denunciam a falta de vida real íntima com Deus, e conhecimento profundo das Escrituras (que é a obrigação de qualquer um que se propõe a ser um obreiro aprovado).
 Por outro lado (e agora me remeto ao extremo oposto), há homens extremamente bem preparados nas Sagradas Letras. Mas sua vida ministerial é sujeita a um regime massacrante de comitês, relatórios e avaliações. Se lançaram no serviço do Senhor, mas se acham hoje como serviçais de leigos que nunca deveriam ter o poder sobre eles que têm.
 Compaixão é uma das vítimas dessas estruturas. O pastor teme pelo bem-estar da sua família: sua esposa, que é duramente cobrada pelas irmãs da igreja; seus filhos, que são maltratados na escola por serem os filhos do pastor, mas que são cobrados pelos seus pais na igreja (pois, se pisarem fora da linha, o comitê talvez não renove o contrato e aí fazer o quê? Vai botar comida na mesa como?) Mesmo empregados, os pastores são mal, mas muito mal remunerados – pois, afinal, existem tantos “marajás” no ministério, mas “aqui não!”. Entre os oportunistas marajás e os bons servos que são reduzidos ao medo e mendicância para poderem pastorear, não me admiro que haja tão poucos bons pastores. Os poucos que vencem o sistema são os vitoriosos e poderosos, que acabam sentando em comitês denominacionais, envergando um poder político além da sua igreja local, e que acaba redundando num prestígio cada vez maior, para assegurar a sua longevidade no púlpito local. É a morte.
 Os sistemas, as estruturas e as políticas eclesiásticas não permitem que haja bons pastores. Não comportam líderes de verdade. Os maus se dão bem em sistemas que não exigem política. Com o seu talento de convencimento, o povo vem, sofre, mas apanha por achar que tem que ser assim. Enquanto há bons pastores que são esmagados por sistemas vítimas da nefasta politicagem eclesiástica.
 O povo dessas igrejas fica sem pastor, que de fato está na mão de leigos. Ou o povo fica nas mãos de lobos e anticristos que, com charme, lábia e encenações de “unção” lideram para o seu próprio enriquecimento. E os bons pastores ficam sem púlpito e seus filhos abandonam a igreja (pois viram como ela esmagou os seus pais), deixando pai e mãe de coração partido, pois o eles que mais queriam era ver seu filhos seguindo nos caminhos de Deus.
 O coração dói. Os anjos choram. O Corpo de Cristo sangra. Pastores fogem do ministério e vendem seguros ou recorrem a uma capelania. E a blogosfera registra o fel dos que queriam algo mais. Queriam líderes que manifestassem devocionalidade sem afetação, liderança sem abuso, compaixão sem politicagem, ensino das Escrituras sem modismos. E os pastores queriam apenas um lugar onde pudessem alimentar as ovelhas, pois, como Pedro, confessam o seu amor pelo Mestre.
 Conheço bons homens assim. Tenho o privilégio de liderar muitos deles. Vejo o povo que pastoreiam feliz, com prazer em se reunir para louvar a Deus, e alimentados pela Bíblia. Mas o coração pesa. Ouço o choro de muitos, o lamento dos desigrejados (os que fugiram para não morrer) e já vi pastores de joelhos aos prantos pelos filhos perdidos no mundo. Não bastasse o dano, vejo que ainda muitos lobos patrulham a blogosfera e os escombros da Igreja de Cristo, tentando abocanhar os que vivem desgarrados do rebanho, com palavras suaves e antigas heresias requentadas e vendidas como algo novo e relevante. Se tão somente tivessem um bom pastor, que desse a sua vida pelo rebanho! Se tão somente os bons pastores achassem um lugar para servir com pureza de coração!
 Ah, Senhor da seara, vivifica a Tua Igreja – Noiva do Cordeiro e Corpo de Cristo – “a plenitude daquele que enche todas as coisas, em toda e qualquer circunstância” (Ef 1.23). Tem misericórdia de nós e vivifica-nos, Pai.

Data: 15/6/2012 

Fonte: creio

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Satisfação


Imagine Jesus, de repente, entrando na sua casa e falando com você durante duas horas. O que você acha seria a grande diferença entre Jesus e você? Certamente Ele é diferente de todos nós, mas que diferença iria lhe chamar mais atenção?

A diferença seria na vida interior de Jesus. Nada fisicamente ou biologicamente faz Jesus fundamentalmente diferente do que nós. A diferença estaria no nível do espírito e alma de Jesus.

Jesus viveu de uma fonte de satisfação interior que nasceu na união do seu Espírito com o Espírito do seu Pai. No centro do seu ser Jesus estava 100% satisfeito no seu Pai.

Esta satisfação permitiu Jesus a viver com mente, emoções e vontade completamente alinhados com a vontade do seu Pai. Assim Ele viveu num estado de descanso interior e conseguiu amar sem parar.

Estar na presença de Jesus durante duas horas talvez nos deixe nervosos em nossa vida interior. Se não fosse a calma, paz e o amor da vida interior Dele não aguentaríamos a sua presença.

Agora, pense em ficar eternamente na presença perfeita de Jesus. Porque assim será a sua eternidade. Jesus fez sua morada em você e não vai embora! Você é a casa Dele!

Se você deixar Jesus amar você agora mesmo, Ele vai encher a sua vida interior com a mesma calma, o mesmo amor e a mesma satisfação que enche a vida interior Dele. Assim a sua mente, emoções e vontade vão alinhar com a vontade do Pai também.

Não tenha medo! Permaneça Nele e a vida interior de Jesus permanecerá em você e será a fonte de satisfação da sua vida interior.
"A diferença entre Jesus e nós é simples: Ele viveu 100% satisfeito em Deus 24 horas por dia e 7 dias por semana. Normalmente nós não vivemos assim, mas podemos aprender!"
Carlos McCord
Presidente do Ministério Permanecer

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Expectativas e Competências


 
Muitos anos atrás li um livro chamado "O Princípio de Pedro".  Este princípio foi descoberto por um professor que viu em suas pesquisas que um empregado que tem competência alta numa função dentro de uma companhia corre o risco de ser promovido para um novo cargo onde não tem competência. Segundo a pesquisa, se isto acontecer o empregado teria uma chance alta de perder o seu emprego.

O professor que descobriu esta tendência aconselhou todas as pessoas trabalhando em firmas de descobrir o seu nível de competência para não falhar na área das expectativas da companhia. Ele ensinou que ser promovido além das suas competências sairia muito caro.

Em qualquer relacionamento é de alta importância saber medir expectativas e competências dos dois lados do relacionamento.  Se as expectativas não ficam bem claras e explicadas, acontece o estresse. Se as competências necessárias não existem, acontece o estresse. Se existe expectativas corretas e claras e competências necessárias e eficientes o relacionamento tem boa perspectiva de satisfação a longo prazo.

Agora, vamos pensar de expectativas e competências numa escala universal entre o Criador e a humanidade. Jesus entre nós é Deus revelando todas as expectativas que Ele tem da humanidade. Jesus é, também, um exemplo perfeito do tipo de competência humana que Deus aceita para manter um relacionamento sem estresse com a humanidade.  Deus não aceitará qualquer competência menor que a que Jesus manifestou. Deus somente aceitará no seu reino pessoas tão competentes quanto Jesus.

Do nosso lado humano deste relacionamento com o Criador nós precisamos olhar para Jesus e decidir se queremos ou não adquirir a competência que Ele tem. Queremos realmente ser seres humanos como Jesus? Podemos ser como Ele é? Se não quisermos ser como Jesus não devemos entrar neste relacionamento com expectativas tão altas entre Criador e ser humano. Se Jesus não oferece a nós a sua competência não devemos entrar neste relacionamento.

Pensando nesta escala universal, Jesus é a medida e a fonte de tudo que Deus espera. Em Jesus o Criador recebe tudo que Ele espera da humanidade. Em Jesus nós podemos receber todas as competências que nós queremos e precisamos. Em Jesus o Criador e humanidade podem viver em paz para toda a eternidade. Jesus se torna quem satisfaz a expectativa Divina da humanidade e oferece as competências que a humanidade precisa para viver este relacionamento.

Pela primeira vez na história da humanidade desde o primeiro Adão, Deus uniu em Jesus (o último Adão) expectativas e competências.  Agora em Jesus não tem nenhuma barreira entre Deus e a humanidade. É somente receber Jesus e recebemos as expectativas e as competências deste relacionamento eterno.

São boas novas mesmo! Em Jesus podemos cumprir todas as expectativas e nos tornar competente "Filhos de Deus."
 
Romanos 8:1 "Portanto, agora já não ha condenação para os que estão em Cristo Jesus"
João 1:10-13  "Aquele que é a Palavra estava no mundo, e o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o reconheceu.Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram por descendência natural, nem pela vontade da carne, nem pela vontade de algum homem, mas nasceram de Deus."

 
Carlos McCord
Presidente do Ministério Permanecer

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

tempos modernos com Salomão

"Então o rei Salomão uma força de trabalho de 30.000 recrutados homens de todo o Israel. Ele enviou-os para o Líbano em turnos, 10.000 a cada mês, de modo que cada homem seria um mês no Líbano e dois meses em casa."

1 Reis 5:13-14
ver em contexto
encorajamento para hoje

Encontrar um equilíbrio entre o trabalho ea casa está se tornando cada vez mais difícil, tanto para homens e mulheres. Estes versos ilustram um possível padrão saudável: Trabalho de um terço do tempo e usar o resto para casa e tempo pessoal. Na verdade, o dia de trabalho típico de oito horas reflete este equilíbrio. Você está trabalhando demais?


Shizuo

Perfeição



"Ninguém é perfeito."

À primeira vista esta declaração parece correta e verdadeira. Pensando naquilo que sabemos sobre nós mesmos e olhando para todo mundo que conhecemos bem podemos nos convencer que a perfeição não existe mesmo. Será?

Entre seres humanos existe uma ausência de perfeição. Perfeição no universo, porém, não é uma coisa rara. Na realidade a perfeição é a norma no universo porque Deus é alguém, Ele é perfeito e Nele nos vivemos, nos movemos e existimos.  A perfeição consegue até cercar a imperfeição.

Se olharmos para a linda criação ao nosso redor, é fácil ver muitas coisas que estão vivendo como foram criadas para viver. Quando alguma coisa vive exatamente como foi criado para viver é correto dizer que aquela coisa é perfeita.

Perfeição é ser tudo que fomos criados para ser. Quando olhamos as flores e os pássaros no nosso mundo podemos ver sinais da criação sendo tudo que deve ser.  Foi por isso que Jesus nos orientou a considerar os pássaros e as flores e assim perceber que Deus ainda cuida da perfeição da criação.

Vendo as flores e os pássaros, parece que eles conseguem ser o que devem ser sem muito esforço.  As flores e os pássaros parecem capazes de ter paz completa sendo o que são. Quando vemos seres humanos tentando ser o que devem ser, somente vemos esforço, cansaço e falta de paz.

Quando vemos Jesus sendo um ser humano vemos descanso, paz e perfeição. Sendo o que Ele deveria ser não foi um grande esforço para Jesus.  Foi totalmente natural Jesus viver em paz sendo Ele mesmo.

Talvez foi por isso que tanta gente o odiou e tanta gente o amou. Para algumas pessoas Ele manifestou o tipo de vida perfeita que elas queriam. Para outras pessoas Ele manifestou um tipo de vida que as condenou e as levou a odiá-lo.

Jesus foi um homem perfeito então não devemos dizer "Ninguém é perfeito". Devemos dizer: "Jesus foi perfeito. Posso ser perfeito com Jesus?"

A resposta é sim! A perfeição de Jesus é "contagiosa" para todos que creem Nele.
Perfeição não é algo que podemos fazer, mas é alguém que podemos receber no nosso espírito. Quando Jesus habita no nosso espírito, Ele começa a transferir para nós em toda área da nossa vida interior a perfeição que Ele é. Assim podemos ser o que fomos criados a ser.

O autor C.S. Lewis chamou esta vida nova de “a boa infecção".  Segundo o Lewis, uma vez que você pega esta "boa infecção" o processo da perfeição começou em você e você será aperfeiçoado. Você será eventualmente transformado no tipo de pessoa que todo humano deve ser. O tipo de ser humano como Jesus que amou ao Pai e ao próximo naturalmente e em paz.

Nem toda pessoa que pega a "boa infecção" da perfeição de Jesus manifesta progresso na mesma velocidade. Em muitos discípulos a manifestação da perfeição é quase imperceptível. Ainda assim, tenha certeza que a "boa infecção" da perfeição de Jesus vai aperfeiçoar todo discípulo.

Sendo assim, é melhor descansarmos e cooperarmos com a perfeição de Jesus em nós. Você será perfeito. Acredite. Permaneça.

"Portanto, sejam perfeitos com perfeito é o Pai celestial de vocês." Mateus 5:48

 
Carlos McCord
Presidente do Ministério Permanecer