quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Adora dinheiro, odeia trabalho



Muita gente não gosta de trabalhar. Odeia esforço. Lembra daqueles colegas de escola que reclamavam, “Por que tenho que estudar? Por que tenho que ir a escola? Eu nunca vou usar isso…” Se você era aquele colega, me desculpe. Ou melhor, me desculpe nada—você entende ainda melhor o que estou falando. Pois bem.
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Tem gente que foge do trabalho.
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Essas mesmas pessoas são aquelas que querem ser ricas, alcançar seus sonhos, ter uma vida confortável, mas não estão dispostas a pagar o preço. Daí vêm as ilusões: jogar na loteria, esperar por um governante messiânico que venha lhe salvar, orar a Deus para que Ele faça o que elas têm que fazer, culpar os outros pelos seus fracassos. E a vida nunca muda.
Como essas pessoas genuinamente creem que é possível ter muito fazendo pouco, as vezes elas saem por aí anunciando e vendendo idéias baratas para os trouxas. “Ganhe dinheiro fácil.” “Perca peso sem fazer dieta.” “Fique rico trabalhando nas horas de folga.” “Jesus te ama, não precisa fazer sacrifício.” Esteja avisado.
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O que essas pessoas querem é que você seja como elas – derrotadas.
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Se você realmente quer mudar de vida, entenda que não se conquista muito fazendo pouco. Ou você abraça as lutas com garra e sede da vitória, ou aceita de uma vez sua situação de derrotado.
Todos os homens que lamberem a água com a língua, como fazem os cachorros, devem ser separados dos que se ajoelharem para beber. Jz 7.5


quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Jesus - A Grande Surpresa e a Grande Exceção


Com será o fim da humanidade?  Teremos um fim trágico ou feliz?  Vale a pena fazer parte desta jornada chamada a história da humanidade?  Fazermos parte de uma história memorável ou algo que é melhor esquecer?

A maioria dos filmes sobre o que vai acontecer com a humanidade são cheios de violência, máquinas e criaturas chocantes. São filmes sombrios e tristes. Achar um filme ou série sobre o nosso futuro que prevê um fim lindo e bom é difícil.

É fácil ver um fim triste e sem significado para nós como humanidade porque a história humana oferece muito pouco para inspirar grandes expectativas. Há muito pouco na história humana que sinaliza um fim feliz. Será que existe um sinal de que a humanidade tem jeito, tem esperança? Onde achar uma prova disto?

Por incrível que pareça, olhar para uma manjedoura e ver um recém-nascido chamado Jesus tem sido a maior inspiração de não desistir da humanidade.
Jesus tem sido a grande surpresa e a grande exceção da história humana. Por causa do nascimento de Jesus bilhões de pessoas ao redor do mundo e em todo o tempo não desistiram da humanidade e não desistiram da sua própria existência.

Uma boa parte da humanidade crê na evolução. Para eles a humanidade só sobrevive se ela continuar a melhorar eliminando a suas fraquezas e ficando mais forte. Talvez por isso todos os filmes sobre o futuro da humanidade ficam focados em força e violência para vencer. Talvez por isso criaturas com poderes quase sobrenaturais invadem o futuro da humanidade tentando nos dominar.

O que nos surpreende na história do nascimento de Jesus é a mensagem que o futuro previsto para a humanidade é um bebê! O nosso futuro não está na força e na violência. O nosso futuro está numa manjedoura! O futuro da humanidade está nas mãos de uma criança que nunca usará a violência para eliminar os fracos. O futuro não é dos monstros e das máquinas. O futuro está nas mãos de uma linda criança chamada Jesus.

Após o seu nascimento Jesus foi alvo de ódio e violência. Líderes com medo de perder o poder procuram esta criança do futuro para mata-lo. A maneira que Jesus nasceu e venceu o ódio foi a exceção da história humana e nos chama a crer numa humanidade onde a violência não terá lugar. Por causa do menino Jesus podemos sonhar numa humanidade onde a violência não domina e o amor reina.

Neste Natal imagine que você está olhando para Jesus na manjedoura. Use bem a sua imaginação.  Fique quieto e contemple esta criança que parece indefesa e fraca na manjedoura.  Agora, tente ver esta pequena vida como ela realmente é e diga "Ele é o futuro da humanidade! Irei com Ele. Vale apena ser parte desta nova humanidade.”

Vale a pena mesmo. Iremos!
Carlos McCord
Presidente do Ministério Permanecer

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

TOMADA DE DECISÕES


LIDERANÇA
TOMADA DE DECISÕES A todo instante estamos envolvidos em decisões
Por: Altair Germano

Em nossas vidas, a todo instante, estamos envolvidos em decisões. Questões pessoais, familiares, acadêmicas, profissionais e outras, fazem parte desta realidade.

Conforme Chiavenato (1999, p. 283)
A decisão ocorre sempre quando nos deparamos com cursos alternativos de comportamento, ou seja, quando podemos fazer algo de duas ou mais formas diferentes. Essa encruzilhada de alternativas conduz à decisão. Quando só existe uma única maneira para fazer as coisas, não há decisão a tomar. Assim, decisão é a escolha gente a várias alternativas de ação. Decisão envolve sempre opção de escolha.

Todas as pessoas que ocupam cargos de liderança vivem envolvidas em tomadas de decisões. Um grande volume de recursos financeiros são gastos em reuniões e análises de dados objetivando a melhor escolha ou alternativa possível. O erro é sempre uma possibilidade.

Dessa forma, surge o seguinte problema: “Como devemos proceder para tomar decisões corretas?” Rush (2005, p. 103) afirma categoricamente “A Bíblia nos dá a resposta”. Em Salmos 25:12 ela diz “Ao homem que teme ao Senhor, ele o instruirá no caminho que deve escolher.”

O caminho mental que o administrador utiliza para chegar a uma decisão é chamado de processo decisorial (CHIAVENATO, 1999, p. 287). Ele classifica em seis etapas este processo. São elas:

Identificar a situação. Este primeiro estágio procura mapear a situação. Três aspectos são aqui apresentados; definição do problema; diagnóstico das causas e identificação dos objetivos da decisão.

Obter informação sobre a situação. Neste estágio, o administrador ouve as pessoas, pede relatórios, observa pessoalmente, lê sobre o assunto, verifica antecedentes e fatos passados.

Gerar soluções ou cursos alternativos de ação. As decisões programadas facilitam a criação de alternativas. Quanto melhor o número de alternativas desenvolvidas, melhor. A avaliação ou verificação da viabilidade das alternativas propostas não fazem parte deste estágio.

Avaliar as alternativas e escolher a solução ou curso de ação preferido. Num processo comum, as alternativas são avaliadas e comparadas, a fim de se buscar a mais propícia à solução.

Transformar a solução ou curso de ação escolhido em ação efetiva. A solução escolhida é aqui implementada. Implementar uma decisão envolve vários fatores, como por exemplo, a aquisição de recursos, elaboração de orçamentos, planos de ações, delegação de responsabilidades, relatórios de progresso são essências nesta etapa.

Avaliar os resultados obtidos. Tal avaliação ocorre quando as seguintes questões são respondidas: O que aconteceu internamente e externamente como resultado das decisões? As expectativas foram alcançadas? O problema foi resolvido parcialmente, definitivamente ou se agravou?

No caso de líderes cristãos, tal processo é diferenciado, pois deve levar em alta e primordial consideração a vontade de Deus. Para Rush (2005, p. 104-107, conhecer tal vontade envolve o seguinte processo:

- Assumir o compromisso de realizá-la (Romanos 12: 1-2)

- Reconhecer que Deus tem um plano específico para o indivíduo e para a sua instituição ou empresa (Jeremias 29:11)

- Deus nos revela sua vontade produzindo em nós o desejo de realizá-la (Filipenses 2:13; Salmo 37:4)

- Se um desejo nosso for proveniente da vontade de Deus, sentiremos paz e teremos os meios para realizá-lo (Isaías 26:3)

O processo decisorial segundo Rush (idem, p. 108-111), envolve cinco passos bíblicos:

Avaliar corretamente a situação ou problema. Tal princípio é ilustrado pelo episódio em que Moisés enviou os doze espiões a Canaã (Números 13:1-20). Em razão de avaliar a situação por uma perspectiva equivocada, a maiorias dos espias concluíram que não seria possível conquistar a terra, mesmo tendo Deus já falado que a daria ao povo de Israel. A perspectiva humana não deve nunca sobrepujar a de Deus.

Reunir e analisar os fatos. “Qualquer empreendimento é feito com planos sábios, torna-se forte com o bom senso, e dá resultados maravilhosos por estar em dia com os fatos.” (Provérbios 24:3-4, Salmos e provérbios Vivos). A Bíblia orienta e aprova a reunião e análise dos fatos, dentro um processo decisorial. “Se você se apressa em dar sua opinião, antes de ouvir os fatos, está mostrando que é um tolo. Você deveria se envergonhar!” (Provérbios 18:13, A Bíblia Viva). A análise dos fatos deve ser orientada pelas seguintes questões: O que a Bíblia diz sobre este assunto (Josué 1:8)? Quando oro, que orientações Deus me dá (Jeremias 33:3)? Estou comprometido em fazer a vontade de Deus no tocante a esta situação (Romanos 12:1-2)? De onde procedem meus interesses e desejos relativos a esta situação (Salmos 37.4)? Que tipo de aconselhamento tenho pedido aos outros acerca desta situação (Provérbios 11:14)? Nesta situação, o que as condições e as circunstâncias revelam (Provérbios 24:3-4)?

Encontrar alternativas. Criar alternativas é algo que conduz o líder no processo de avaliação dos dados e fatos, possibilitando dessa forma a reflexão sobre as várias opções de ação (Provérbios 19:2).

Avaliar os prós e os contras de cada alternativa. Quais os pontos fortes e fracos das alternativas propostas? Aqui se dá o processo eliminatório de algumas alternativas. A importância de avaliarmos nossas alternativas pode ser percebida no texto de Lucas 14:31-32: “Ou qual é o rei que, indo para combater outro rei, não se assenta primeiro para calcular se com dez mil homens poderá enfrentar o que vem contra ele com vinte mil? Caso contrário, estando o outro ainda longe, envia-lhe uma embaixada, pedindo condições de paz”.

Escolher uma das alternativas aprovada. É o passo mais difícil de ser dado. O medo de não ter feito a escolha certa, faz com que muitos lideram temam a tomada final da decisão. Para os tais, que seguiram os passos aqui expostos, fica a exortação bíblica: “Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, te darei conselho”. (Salmos 32.80).

Os fatores que compões o clima da tomada de decisões precisam ser também considerados. São eles:

- A necessidade de ação
- O declínio gradual das condições, caso a ação seja protelada
- A insuficiência de dados
- O fator de risco
- As consequências de um possível fracasso
- As recompensas pelo sucesso
- A existência de mais de uma solução viável

Tomar decisões não implica na resolução automática e imediata do problema. É preciso entender que os problemas em geral, podem ser resolvidos num período de tempo relativamente curto, desde que as condições ou fatores circunstanciais sejam favoráveis. Neste caso, por vezes, a mudança nas condições implica na necessidade de um período de tempo considerável.

Por fim, é preciso salientar que o líder ou administrador cristão eficaz é aquele que ajuda os que estão sob o seu comando a tomar decisões, ao mesmo tempo em que os envolve e os permitem participar das suas.
Data: 11/6/2012 08:50:36

Fonte: creio

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Um Confronto Necessário


 
"Quando, porém, Pedro veio a Antioquia, enfrentei-o face a face, por sua atitude condenável. Pois, antes de chegarem alguns da parte de Tiago, ele comia com os gentios. Quando, porém, eles chegaram, afastou-se e separou-se dos gentios, temendo os que eram da circuncisão.  Os demais judeus também se uniram a ele nessa hipocrisia, de modo que até Barnabé se deixou levar.
Quando vi que não estavam andando de acordo com a verdade do evangelho, declarei a Pedro, diante de todos: “Você é judeu, mas vive como gentio e não como judeu. Portanto, como pode obrigar gentios a viverem como judeus?" Gálatas 2.11-14

Pessoalmente não gosto de confrontos e não gosto de confrontar outras pessoas. Prefiro evitar o confronto. Mas existem momentos quando o amor exige confrontos.
 
O Apóstolo Paulo viu nas ações do Apóstolo Pedro um comportamento que criou um momento de um confronto necessário. O Paulo não podia simplesmente ignorar o que estava acontecendo. Ele amava a igreja de Cristo e ele amava o seu irmão Pedro.

O que o Paulo viu e o Pedro não conseguiu ver era a destruição da igualdade na igreja em Gálatas. Pedro mudou o seu comportamento normal quando chegaram judeus na igreja que era formada de muitos discípulos gentios. Para preservar a integridade da mensagem do evangelho e ajudar Pedro a ver o que ele não estava vendo, Paulo o confrontou. Paulo queria que Pedro visse que a igreja sem igualdade não é mais a igreja de Cristo.

Vejo nesta história uma lição valiosa. Existe uma diferença entre fazer o mal porque queremos fazer e fazer o mal porque realmente não vemos o mal que fazemos. Se eu vejo alguém fazendo algo destrutivo para ela e contra o que ela mesma representa e ama, eu entendo que chegou a hora de alguém confronta-la. Ainda existe esperança se ela não vê o que está fazendo e se ela for confrontada com amor.

Se uma pessoa faz o mal vendo claramente o que ela está fazendo a confrontação não vai ajuda-la. Ela somente vai endurecer no mal que faz.

Tive algumas confrontações necessárias na minha vida.  Às vezes era eu que precisava ser confrontado. Graças a Deus agora eu vejo o que não vi porque alguém achou necessário me confrontar. Às vezes eu achei necessário confrontar alguém porque o meu amor para ela e para o que ela representava superou o meu desgosto de confrontos.

Se você vê alguém destruindo o que ela representa e ama, a hora de um confronto necessário chegou. Pergunte para Jesus se você é a pessoa escolhida para este confronto necessário.
 
Carlos McCord
Presidente do Ministério Permanecer

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A IGREJA DE HOJE ESTÁ FALIDA



Walter McAlister crê que Igreja sobreviverá, mas de outra forma
Por: Celso de Carvalho e Vinicius Cintra - Redação Creio

            Um clamor por mudança, por uma igreja realmente relevante. Estas foram as opiniões do bispo Walter McAlister, durante o 39º Congresso da Sepal realizado na última semana em Águas de Lindóia (SP). Convidado do Fórum: Como a Igreja pode sobreviver ao Século XXI, o bispo que está lançando o livro 'Neo Pentecostalismo- A história não contada' pela Anno Domini, declarou que ‘no ministério não há truque ou trocas’ e ‘que a Igreja de hoje está falida’.
            Ao lado de Armando Bispo, bispo McAlister lembrou a trajetória de sua família e de que forma houve a contribuição na história da Igreja Brasileira. Lembrou trechos que estão no livro ‘'Neo Pentecostalismo- A história não contada'’. Ele criticou a associação do termo a um determinado tipo de igreja que adota práticas apócrifas em seus cultos, realiza exorcismos com transmissão pela TV como forma de se promover, lança mão de métodos mágicos incorporados de outras religiões, promove um sincretismo claríssimo em suas reuniões, usa meios duvidosos para arrecadar dinheiro, prega a Teologia da Prosperidade e segue uma linha doutrinária que Bispo Roberto classificaria de antibíblica.”
            Aos pastores aconselhou que ‘no ministério não há truque ou trocas. “Não há modelo que possamos copiar para manter longevidade da igreja.  A Igreja não precisa de visibilidade, precisa do Espírito Santo salvando.A Igreja que vai prevalecer é a não institucional”, encerrou.
Data: 14/5/2012 17:26:38 

Fonte: creio

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

O QUE É NECESSÁRIO PARA REALMENTE CONHECER ALGUÉM?


Preletor: Robert Tamasy

Para sermos bem-sucedidos no mundo dos negócios precisamos conhecer pessoas:  “Eu conheço meus clientes”.  “Conheço meus empregados”.  “Conheço minha equipe”.  Mas será que realmente os conhecemos bem?

No ambiente de trabalho lidamos com muitas pessoas regularmente, seja nos agrupando em projetos, dando ou recebendo funções específicas, solicitando comentários ou assistência.  Trocamos mensagens de texto e emails com indivíduos ao longo de todo o dia.  Podemos conhecer informações específicas sobre eles, seu histórico profissional, conjuntos de  habilidades, como se vestem, que tipo de carro dirigem, interesses pessoais.   Mas será que isso significa que realmente os conhecemos?

O nosso mundo estimula conhecimentos superficiais.  A comunicação consiste de mensagens gravadas e de textos, emails trocados como bolas de pingue-pongue, ocasionais cumprimentos.  Mesmo quando trabalhamos juntos para completar um projeto com sucesso, podemos conhecer os outros membros da equipe apenas por seus papéis na tarefa de realizar aquele trabalho. 

Os avanços tecnológicos, de muitas maneiras, aceleraram a produtividade e a eficiência, mas este ambiente altamente tecnológico, mas de pouco contato, tem cobrado o seu preço na camaradagem e interação no mercado de trabalho.   Não podemos conhecer todos intimamente, e não precisamos disso, mas um esforço consciente e intencional pode nos recompensar com relacionamentos profundos e significativos e que podem melhorar nossa experiência profissional. 

É interessante notar que geralmente o ingrediente para um relacionamento forte é a adversidade.   Qualquer um pode ser um “amigo” quando tudo vai bem, mas os estressantes tempos difíceis de contrariedades e lutas tendem a revelar quem é verdadeiramente como aparenta ser – bom ou ruim.  Dar suporte um ao outro em tempos difíceis aprofunda e fortalece laços pessoais.   Como Eclesiastes 4:12 afirma,  “Um homem sozinho pode ser vencido, mas dois conseguem defender-se.  Um cordão de três dobras não se rompe com facilidade”. 

O mesmo é verdadeiro no sentido espiritual.   Podemos reivindicar que conhecemos Deus.   Mas se conhecê-Lo está restrito a crer que Ele sempre responde nossas orações como queremos que sejam respondidas, não é isto o que significa realmente conhecer Deus.   Como um amigo meu sempre diz:  “Deus é bom, o tempo todo”.   Isto inclui os momentos em que as coisas não correm como queremos.   Aqui vão alguns pensamentos da Bíblia a respeito de conhecer Deus: 

Conhecer a respeito de Deus.  Mesmo uma observação superficial do mundo ao nosso redor fornece abundantes informações sobre Deus, portanto é fácil conhecer “a respeito de”  Deus.   “Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, Seu eterno poder e Sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis”  (Romanos 1:20). 

Comprometidos em conhecer Deus.  Embora possamos observar muito a respeito de Deus, verdadeiramente conhecê-Lo demanda decisão e comprometimento.   O apóstolo Paulo definiu isso como o propósito de sua vida:  “(Porque o meu propósito determinado é)  que eu possa conhecê-Lo – que eu possa progressivamente conhecer a Ele mais profunda e intimamente, percebendo e reconhecendo e compreendendo (as maravilhas de Sua Pessoa) mais fortemente e mais claramente”  (Filipenses 3:10 – Bíblia Amplificada). 

Conhecer – e confiar – em Deus.  Conhecer Deus é confiar que Ele sabe melhor do que nós o que necessitamos e o que é mais benéfico para nós.  “Porque sou Eu que conheço os planos que tenho para vocês, diz o Senhor, planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro”  (Jeremias 29:11).  
Data: 18/6/2012 08:57:03

Fonte: creio

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Para que servem os problemas


Ontem, segunda feira, estava voltando de viagem e orando sobre o que pregaria a noite em nossa igreja em Bragança Paulista, foi quando o Senhor colocou essa palavra no meu coração. Assim como abençoou todos os que estavam presentes, não será diferente com você.
Sete razões positivas porque os problemas são necessários.
I) PARA NOS ENSINAR A SER SÁBIOS.
II) PARA TESTAR E DESENVOLVER NOSSA FÉ. A fé é como um nervo, se não for exercitada atrofia.
III) PARA NOS LIVRAR DA ZONA DE CONFORTO, LUGAR DE ESTAGNAÇÃO.Quando vem a tempestade, somos obrigados a se mexer e isso pode fazer toda a diferença.
IV) PARA NOS MANTER 100% DEPENDENTES DE DEUS. Quando esgotam as nossas possibilidades, buscamos a Deus de todo o coração.
V) PARA DESENVOLVER NOSSO CARÁTER. Humildade, paciência, verdade, justiça, domínio próprio etc…
VI) PARA NOS PROMOVER. DAVI FOI PROMOVIDO DEPOIS QUE VENCEU GOLIAS. Quem passa na prova, sempre é promovido pelo Senhor. Como vaso, somos provados, aprovados, promovido.
VII) PARA AMPLIAR A NOSSA VISÃO. Depois de atravessar o deserto de provações, não tem como sair do outro lado com a mesma visão.
Depois da experiência que passou, a viúva teve a sua visão ampliada.
Em vez de reclamar dos problemas, ofereça um sacrifício e louvor e muito em breve você verá o seu milagre acontecer. Um grande abraço!

Fonte: Amofamilia