quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Mas Livra-Nos Do Mal



Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores.
E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal.
Mateus 6:12-13

Certa vez Jesus disse aos seus discípulos que eles eram “maus”.
 
Se vocês, apesar de serem maus, sabem dar boas coisas aos seus filhos, quanto mais o Pai de vocês, que está nos céus, dará coisas boas aos que lhe pedirem! Mateus 7:11
 
Ele não falou assim para ofendê-los. Ele falou para ajuda-los a compreender que todo ser humano tem um problema fundamental. Somos “maus”.
 
O que quer dizer ser descrito assim? Significa que todos nós em determinados momentos cooperamos com aquilo que é mal. Assim, todos nós impedimos o fluir do amor divino. Quem impede o fluir do amor de Deus é “mau”.
 
Vamos descrever maldade como qualquer interferência com o fluir do amor de Deus. Não existe nada mais grave do que impedir que o amor de Deus chegue onde deve chegar.
 
Quem é culpado de impedir o fluir do amor Divino cria o que Jesus chamou de uma dívida. Quando eu impeço que alguém receba o amor Divino que ela deveria receber, eu sou responsável por esta dívida. E todos nós somos devedores. Todos nós somos maldosos. Todos nós impedimos o fluir do amor divino.
 
A maldade se apresenta no meio do fluir da história humana como uma poluição espiritual e o meio ambiente de relações humanas está tão poluído que estamos matando o amor entre nós Somente Deus em Jesus Cristo pode nos perdoar das nossas dívidas e nos levar a cooperar com o fluir do amor. Somente Jesus transforma pessoas maldosas em “santos”.
 
Cada discípulo de Jesus vivendo no Espírito (na fonte limpa) pode ser uma nascente de amor limpa e pura! Se crermos em Jesus podemos fazer a nossa parte de vencer a poluição espiritual que está matando relacionamentos humanos.
 
Jesus veio perdoar e despoluir a humanidade. Maldade tem os seus dias limitados porque Deus não pode aceitar a maldade. Graças a Deus pela fonte limpa que Jesus é em nós pelo Espirito. Sem esta fonte nunca poderíamos dizer que somos “santos.”

 
 
 
Carlos McCord
Presidente do Ministério Permanecer

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